terça-feira, 9 de julho de 2013

Garota de 15 anos cria lanterna alimentada pelo calor das mãos

Projeto foi desenvolvido para um concurso promovido pela Google para incentivar a inovação entre estudantes.


Ann Makosinski tem 15 anos, estuda na St. Michaels University School e mora na cidade de Victoria, capital da província canadense de Colúmbia Britânica.

A jovem estudiosa ganhou a atenção de muitas pessoas em todo o mundo por criar uma lanterna que usa o calor da mão de quem a está segurando para gerar a energia necessária para acender as luzes de LED.

O projeto da garota foi criado para concorrer ao Google Science Fair, um concurso promovido pela gigante de Mountain View com o objetivo de incentivar e premiar as melhores inovações pensadas por estudantes de várias faixas etárias.

Makosinski disse, em entrevista para a emissora CBC, que está animada para apresentar seu projeto, que é um dos 15 finalistas, aos jurados da Google. Ela contou que tem participado do concurso nos últimos quatro anos, sempre com novas tecnologias relacionadas a formas de energia alternativa.


Quanto a como surgiu a ideia de capturar o calor humano e fazer com que ele se tornasse fonte de alimentação da lanterna, a adolescente explicou que pensou no dispositivo depois de ter aprendido sobre as pastilhas termoelétricas Peltier, as quais são capazes de produzir eletricidade quando aquecidas de um lado e resfriadas do outro.

Em setembro, Ann irá até a sede da Google em Mountain View, na Califórnia, para acompanhar a cerimônia de premiação. O dono do melhor projeto ganhará US$ 50 mil (cerca de R$ 110 mil) para investir em seus estudos e uma viagem para as Ilhas Galápagos.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Pesquisadora cria sistema que controla objetos pelo movimento de olhos e dedos

Ao menos uma vez na vida você quis poder controlar um objeto com um piscar de olhos, não é? Saiba que essa realidade está cada vez mais próxima. Uma pesquisa resultou na criação de cílios postiços e unhas de acrigel, capazes de controlar apresentações de slides, equipamentos de DJ, iluminação e uma infinidade de objetos. O estudo, desenvolvido na PUC-Rio, é feito pela peruana Kátia Vega, com supervisão do professor Hugo Fuks.

Kátia Vega com o prêmio de primeiro lugar em Design Challenge TEI (Foto: Paulo Guerra F.)


A ideia de criar os itens surgiu da vontade de Kátia em inovar em suas áreas de maior interesse: a computação ubíqua – quando a informática é onipresente na vida das pessoas – e o wearable, peças que usam computação e eletrônica, mas que podem ser vestidas. “Quando entrei para o Doutorado em Informática, queria trabalhar com wearable e com o uso da informática na vida diária das pessoas. Mas, como todos se voltavam sempre para as roupas, resolvi criar algo que pudesse ser usado no rosto, mas de forma escondida, discreta”, contou.
          A partir daí, nasceu o que ela chama de "chemical eyelashes", cílios postiços tratados quimicamente, associados a uma maquiagem condutora e ligados a um transmissor de rádio. Ao se tocarem, ativam o controle do dispostivo ao qual estão ligados, por meio de um circuito. Os impulsos elétricos são alimentados por bateria embutidas a uma tiara. “Quero proporcionar às pessoas a possibilidade de interagir com o que quiserem e da forma que quiserem”, disse.

Os cílios são tratados quimicamente para não perderem a cor original e recebem fios metalizados (Foto: Reprodução/Beauty Technology)   
* Os cílios são tratados quimicamente para não perderem a cor original e recebem fios metalizados (Foto: Reprodução/Beauty Technology)


Para criar o acessório e o cosmético, pestanas falsas foram tratadas - para não perderem a cor preta - e metalizadas para captar o movimento dos olhos. A conexão entre os cílios e os dispositivos utilizados é feita por meio de um material condutor, que funciona como um delineador nos olhos, e colado com a cola comum que acompanha o produto. “A ideia é fazer com que os cílios entendam o piscar dos olhos”, explicou Kátia.

As "chemical eyelashes" ainda são um protótipo, que vem sendo aprimorado pela peruana. No entanto, já lhe rendeu o primeiro lugar no TEI 2013 Design Challenge, realizado em Barcelona, na Espanha. O concurso premia os projetos de interação física com a tecnologia de computação. Na ocasião, Kátia se vestiu de super herói e usou os cílios para levitar um objeto e controlar as imagens exibidas em um projetor. Enquanto o olho direito fazia o objeto subir e descer, o esquerdo trocava a apresentação na tela.

O objeto levitado por Kátia durante a apresentação no TEI 2013 Challenge Design (Foto: Reprodução/Beauty Technology)
*O objeto levitado por Kátia durante a apresentação no TEI 2013 Challenge Design Challenge (Foto: Paulo Guerra F.)

Mas as criações de Kátia não param por aí. A peruana também desenvolveu unhas de acrigel que funcionam com a mesma tecnologia de cartões magnéticos. O objetivo das Beauty Tech Nails também é controlar objetos, mas pelos dedos.

A tecnologia das unhas desenvolvidas por Kátia é diferente da utilizada nos cílios. Neste caso, a doutoranda faz uso de etiquetas RFID (do inglês, Radio Frequency Identification. Em português, identificação da frequência de rádio), pequenos transponders que são colocados nas unhas de acrigel. Esses chips respondem a um leitor de RFID, que obtém uma combinação e executa o que estiver programado para ser feito.
"Estava em Hong Kong quando tive a ideia. Fui à manicure e pedi que colocasse acrigel em minhas unhas. Levei as etiquetas de RFID comigo e pedi que elas fossem coladas nas unhas. Pintei normalmente e fiquei com a tecnologia por dias. Tomava banho, fazia tudo com ela, sem problemas. Enquanto isso fui programando os projetos com as unhas”, contou Kátia.

As unhas recebem etiquetas de RFID que são aplicadas no acrigel (Foto: Reprodução/Beauty Technology)

*As unhas recebem etiquetas de RFID que são aplicadas no acrigel.


Uma das funcionalidades da unha, nomeada de “Abre-te Sésamo”, é inspirada nas palavras usadas para abrir a caverna do tesouro da história de Ali Babá. No entanto, no projeto da tech designer, as portas se abriam por uma combinação secreta de movimento dos dedos. Para isso, Kátia usou um leitor de RFID que continha o código correto e o transmitia para o microprocessador que controlava a porta. Se a combinação feita estivesse correta, a porta se abria.
Outro projeto feito com as unhas da tech designer é o Twinkle Nails, uma espécie de instrumento musical em que o usuário não toca em nenhum objeto. A iniciativa usa um leitor de RFID na cintura do usuário, que é capaz de traduzir as notas da música. A etiqueta de RFID de cada unha corresponde a uma nota musical.

Veja o funcionamento das Twinkle Nails abaixo:


Kátia também se lembrou do Aquadjing, uma mesa de DJ feita apenas com um recipiente cheio d’água e controlada pelas Beauty Tech Nails. “Nessa apresentação, a DJ Maribel Tafur pôde acrescentar efeitos e sons diferentes a 25 músicas apenas tocando na água”, disse. Ainda de acordo com Kátia, cada unha contava com uma etiqueta correspondente a uma função que a DJ poderia executar.


O Aquadjing é um dos projetos criado com a Beauty Tech Nails (Foto: Sara Maria Rodriguez)
*O Aquadjing é um dos projetos criado com a Beauty Tech Nails.

Enquanto ainda testa novas funcionalidades de suas criações, Kátia Vega afastou a possibilidade de venda dos protótipos. “Não penso nisso agora, quem sabe mais à frente. Por enquanto vou explorar outras formas de negócio e melhorar as criações”, falou.
Além de aprimorar o que já foi criado, a tech designer já acumula novas ideias. “Penso em uma tatuagem com essa mesma base, além de esmaltes e novos cosméticos. Mas tudo será aos poucos”, adiantou. Agora nos resta esperar pelas novas criações da inovadora peruana.



Leia Mais Em: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/07/pesquisadora-cria-sistema-que-controla-objetos-pelo-movimento-de-olhos-e-dedos.html

Aluno: Matheus Martins Amorim     

                                                              2º EMIEP


Instagram deve ganhar bordas, detector de sorrisos e tags em vídeos.



Os planos do Facebook para os vídeos no Instagram no futuro são bem ambiciosos. Pelo menos é o que diz uma patente registrada pela rede social nos Estados Unidos. Bordas, tags e detector de sorrisos são algumas das novidades que a funcionalidade de filmar no aplicativo pode receber nas próximas atualizações.

Patentes revelaram possíveis novidades do Instagram (Foto: Reprodução/TechCrunch)






As patentes são relativamente antigas, porém não faziam muito sentido até o Facebook lançar os vídeos no Instagram. Elas revelam a possibilidade de se capturar os frames e reposicioná-los posteriormente na edição, adicionar bordas às imagens gravadas e uma funcionalidade bastante interessante de detecção de rostos.
Já comum em câmeras fotográficas, o recurso tem como objetivo facilitar a marcação e uso de tags em pessoas e locais nos vídeos do Instagram. Isso costuma acontecer nas fotos, e o próprio Facebook, por exemplo, oferece uma ferramenta deste tipo nas fotos, porém, em vídeos, não é tão fácil e popular assim.
Além disso, o recurso pode ser útil como uma espécie de timer, já que ele pode fotografar as pessoas de maneira automática, somente identificando os rostos. O sistema de tags é outro destaque das patentes, permitindo a inserção de diversas informações e também o reconhecimento de conteúdo.
A novidade que mais chama a atenção, porém, é um recurso de identificação de áudio que faria com que o Instagram pudesse “ouvir” o usuário e destacasse o "clímax" daquele vídeo, baseando-se no que as pessoas estão falando e na maneira como falam. Estes recursos ainda não foram confirmados pelo Facebook e não há previsão de lançamento.



Leia Mais Em: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/07/instagram-deve-ganhar-bordas-detector-de-sorrisos-e-tags-em-videos.html

Aluno: Matheus Martins Amorim

2º EMIEP


terça-feira, 18 de junho de 2013

O QUE É TECNOLOGIA 4G ?

                               O QUE É TECNOLOGIA 4G ?

O 4G é a tecnologia de transmissão de dados em redes de celular mais avançada do momento, sendo um sistema e uma rede, alcançando a convergência entre as redes de cabo e sem fio e computadores, dispositivos eletrônicos e tecnologias da informação para prover velocidades de acesso entre 100 Mbit/s em movimento e 1 Gbit/s em repouso, mantendo uma qualidade de serviço (QoS) de ponta a ponta (ponto-a-ponto) de alta segurança para permitir oferecer serviços de qualquer tipo, a qualquer momento e em qualquer lugar (Citação desatualizada)1 .


Qual a velocidade do 4G?
Na teoria, o padrão LTE suporta velocidades de até 100 Mbps. Mas esse é o máximo teórico da tecnologia e só é alcançado em condições muito específicas. Na prática, a velocidade real das redes 4G brasileiras deve ficar entre 5 Mbps e 12 Mbps, segundo a consultoria Teleco. Nas redes 3G e 3G+ atualmente em funcionamento no Brasil a velocidade real costuma ficar entre 1 Mbps e 3 Mbps.
Em que cidades brasileiras o 4G está?
Cumprindo o cronograma estabelecido pela Anatel, as quatro operadoras de telefonia que operam no Brasil (Oi, Claro, Vivo e TIM) estrearam seus serviços nas seis cidades-sede da Copa da Confederações: Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE).
Além disso, também contam com redes 4G de algumas operadoras as cidades de São Paulo (SP), Campos do Jordão (SP), Paraty (RJ), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS).
Quanto custa o acesso a redes 4G?
A cobrança do 4G é sempre atrelada à quantidade de dados baixados pelo usuário. Para planos de 5 GB de dados mensais, o valor médio cobrado é de R$ 100. As operadoras oferecem planos para franquias de dados de 500 MB (TIM) até 20 GB (Vivo). Quando o usuário ultrapassa o limite de dados do plano, a velocidade é reduzida para valores entre 100 Kbps e 300 Kbps, dependendo da operadora e do plano.

Nuvem USP

Projeto que começou a ser desenvolvido pela Superintendência de Tecnologia de Informação (STI) da USP no ano de 2010, o Nuvem USP teve por objetivo criar servidores virtuais que ajudassem na gestão da Tecnologia da Informação (TI) na Universidade. O sistema facilita o monitoramento e o gerenciamento dos servidores, o controle dos backups e o dimensionamento da real necessidade de processamento e armazenamento de cada Unidade, eliminando gastos com equipamentos ociosos.
A Nuvem USP agiliza e potencializa a eficiência de gestão em TI pois reduz a necessidade de realização de licitações para compra de novos equipamentos. Uma vez que gestores de cada uma das unidades da Universidade sintam a necessidade de expansão da capacidade de seus servidores virtuais, eles mesmos podem ampliá-las, sem requisição prévia aos órgãos centrais.
“Nesta gestão, é decisão estratégica envidar investimentos nas mais variadas áreas da Universidade. No que se refere à computação, a implantação do projetoNuvem USP tem como objetivo igualar nossa Instituição às grandes universidades do mundo”, aponta o reitor da USP, João Grandino Rodas.

O projeto custou cerca de R$200 milhões de reais, oriundos do orçamento da própria Universidade. No entanto, pode representar uma grande economia a longo prazo, pois reduz a necessidade de gastos com compra de equipamentos, manutenção, consumo de energia elétrica e de água, além de investimentos em segurança patrimonial, espaço física e recursos humanos.

Citrix

A Citrix é uma empresa de computação que fornece soluções para o setor de TI e prestadores de serviço a criar nuvens, aproveitando tecnologias de virtualização e rede para desenvolver servidores virtuais econômicos, com alto desempenho e flexibilidade. É uma das líderes do mercado e já tem seus produtos usados por mais de 260.000 organizações e conta com mais de 100 milhões de usários por todo o mundo.
A empresa foi a fornecedora da tecnologia necessária para o desenvolvimento do projeto Nuvem USP. Com uma solução chamada CloudPlatform, a Citrix deu o suporte necessário para a criação de uma nuvem para a Universidade de arquitetura flexível, capaz de adequar e aumentar suas capacidades para atender a crescente demanda da Instituição.
 
 http://www5.usp.br/27476/projeto-de-computacao-em-nuvem-da-usp-vence-premio-de-inovacao/

ALUNOS:
        - Edhuardo Vinycius Marquez de Amorim Souza.
        - Josiane Aparecida da Silva Pereira.

‘Nuvem’ tem vantagem na correção de falhas de segurança

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quintas-feiras.

Uma das discussões que mais divide opiniões em segurança de sistemas é a forma pela qual uma falha deve ser divulgada. Há quem diga que isso deva ocorrer imediatamente, sem que os programadores do software sejam avisados antes – a chamada “revelação total” (“full disclosure”, em inglês); há quem diga que nenhuma informação deve ser divulgada antes de uma correção estar disponível. O Google tem uma postura em relação a isso: 60 dias para uma falha qualquer, e apenas 7 dias para uma brecha que está “sendo explorada”.
Com essa postura, o Google toca no calcanhar de Aquiles dos produtos tradicionais: a demora na disponibilização e aplicação de correções de segurança.
Os dois prazos são um tanto apertados, mas o de 60 dias é mais flexível, sendo apenas uma “recomendação”. Quanto aos que estiver “sob ataque”, este parece não ser negociável – a empresa responsável pelo software vulnerável deve divulgar um alerta, aviso ou outra forma de orientação em até sete dias. Caso não o faça, o Google pretende divulgar a informação do ataque.
O que é uma brecha “sob ataque”? Existem dois tipos de ataque: um deles é focalizado, específico; outro é massivo, buscando atingir o maior número de vítimas possível. Lidar com esse primeiro tipo de ataque é mais complicado, porque se trata de uma vulnerabilidade que apenas um pequeno grupo de invasores conhece. Liberar detalhes técnicos nesse caso pode não ser benéfico. O Google deverá considerar isso no futuro.
Apesar das recomendações do Google, um pesquisador da empresa, Tavis Ormandy, publicou um código para explorar uma brecha no Windows que permite a qualquer usuário obter o controle total do sistema. Isso permite que um vírus executado a partir de um usuário limitado ganhe acesso administrativo sem precisar da permissão do “Controle de Contas de Usuário”.
Ormandy não fez a publicação da falha em nome do Google, mas como pesquisador independente. Em outra ocasião, em que fez a mesma coisa, ele afirmou que as ações dele não tem relação com o Google. Para a Microsoft, as ações do pesquisador deveriam refletir os valores da empresa.

Ver mais em http://g1.globo.com/platb/seguranca-digital

Samsung escolhe chip Intel para novo tablet Galaxy Tab 3 10.1


31/05/2013 17h07 - Atualizado em 31/05/2013 20h19

Samsung escolhe chip Intel para novo tablet Galaxy Tab 3 10.1

Intel vai embarcar em novo tablet com Android, disse fonte à Reuters.
Samsung já trabalha com chips Intel em tablets com Windows.


Galaxy Tab (Foto: Divulgação)Tablet Samsung Galaxy Tab 2 (Foto: Divulgação)
A Samsung Electronic escolheu um processador da Intel para abastecer uma nova versão de um de seus tablets Android de primeira linha, disse à agência Reuters uma fonte com conhecimento dos planos. A escolha pode representar uma grande vitória para a fabricante de chips norte-americana, que está lutando para se achar no mercado de celulares e tablets.
O chip Intel selecionado para embarcar em pelo menos uma versão do novo Galaxy Tab 3 10.1, que concorre com o iPad, da Apple, foi o Clover Trail, disse uma fonte familiar com a questão à Reuters na quinta-feira (30), falando sob anonimato porque as especificações não tinham sido anunciadas.
A Samsung já tinha usado anteriormente chips da britânica ARM Holdings para seus dispositivos móveis mais vendidos. A empresa também emprega processadores Intel para sua linha de tablets Windows "ATIV" da Microsoft - um mercado bem menor se comparado com os dispositivos baseados no sistema Android, do Google.

http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/05/samsung-escolhe-chip-intel-para-novo-tablet-galaxy-tab-3-101.html

ALUNOS :
        -Edhuardo VInycius Marquez de Amorim Souza.
        -Josiane Aparecida da Silva Pereira.

Os projetos secretos da Apple

Ela desenvolve novos produtos sob sigilo extremo. Mas, para evitar que a concorrência roube suas ideias, é obrigada a patenteá-las: registrar tudo em documentos oficiais que são guardados pelo governo dos EUA (mas podem ser acessados por qualquer pessoa). Analisando esses papéis, é possível saber no que a Apple está pensando - e as surpresas que reserva para os próximos anos*.

iTV
O que é: O último projeto em que Steve Jobs trabalhou, antes de morrer, foi uma televisão. Ele achava as TVs atuais muito complicadas e decidiu reinventar a maneira como interagimos com elas. "Eu finalmente consegui", disse ao jornalista americano Walter Isaacson. A TV da Apple ainda não foi lançada (e, oficialmente, a empresa nem admite que o produto exista). Mas várias patentes indicam como ela pode ser:

Super-LCD
Deverá usar a tecnologia Fringe Field Switching (FFS), que é uma nova geração de tela LCD - com mais brilho, mais cores e mais contraste do que as televisões atuais. Essa tecnologia existe desde 2003, mas só funcionava em telas muito pequenas. A Apple conseguiu resolver o problema, e criou uma tela FFS de 40 polegadas.

TV social
A televisão da Apple deverá rodar aplicativos de iOS, que poderão exibir conteúdo da internet relacionado ao programa que você está assistindo. E o iPhone, se você tiver um, vai mostrar quais dos seus amigos estão vendo aquele mesmo programa - e você poderá bater papo com eles via iMessage.

Controle remoto
A TV será controlada por um iPhone, que também comandará os outros eletrônicos da sua casa. O legal é como ele aprende a fazer isso: basta tirar uma foto dos controles remotos. A foto é enviada via internet para a Apple, que identifica os modelos dos seus gadgets e configura automaticamente o iPhone.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 4/5
A Apple revolucionou os tocadores de música, os celulares e os tablets. A televisão é sua fronteira final. Por isso, é altamente provável que a iTV acabe chegando ao mercado.


TOUCH SKIN
O que é: Um tecido eletrônico sensível ao toque.

Como funciona: O tecido poderia ser usado para revestir raquetes de tênis, tacos de golfe, painéis e volantes de carro - que passariam a reconhecer toques e gestos do usuário. Para controlar o ar-condicionado ou o rádio do carro, por exemplo, bastaria deslizar o dedo por determinada área do volante. É o fim dos botões.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 1/2
A ideia é ótima. Mas como a Apple não fabrica raquetes, tacos nem carros, não teria tanto assim a ganhar com a invenção (no máximo, poderia licenciá-la a outras empresas).


SINTETIZADOR DE VOZ
O que é: Um aplicativo que lê mensagens de texto enviadas pelos seus amigos - utilizando as próprias vozes deles.

Como funciona: O iOS grava e analisa as vozes das pessoas com quem você fala ao telefone. Aí, quando você receber SMS ou e-mail delas, poderá pedir ao iPhone que leia as mensagens em voz alta. Em vez de usar uma voz robótica, o software consegue imitar a voz do seu amigo.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 1/5
Mirabolante demais.


TELA ELETRÔNICA HÍBRIDA
O que é: Uma tela híbrida, que combina as melhores qualidades do LCD e do papel eletrônico.

Como funciona: Para ler livros e textos longos, não existe nada melhor do que um Kindle - pois sua tela de papel eletrônico é muito mais agradável aos olhos. Para todo o resto, LCD (ou OLED) é a tecnologia ideal, porque tem muito mais resolução e qualidade. A Apple quer juntar as duas coisas e criar uma supertela que seja LCD e papel eletrônico. Como? Sobrepondo duas camadas de tela num só aparelho.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 3/5
A tela híbrida é um sonho ambicioso, que terá de vencer desafios técnicos consideráveis. Mas vale o esforço, pois a recompensa seria espetacular - imagine ter um iPad que fosse capaz de se transformar em Kindle quando você quisesse ler um livro.


CARREGADOR CINÉTICO
O que é: Um iPhone que se autorrecarrega enquanto você anda.

Como funciona: O gerador é uma pequena peça que fica dentro do iPhone e é formada por uma bobina e um ímã. Conforme você anda, o telefone balança dentro do seu bolso ou bolsa. Com isso, o ímã se movimenta em relação à bobina - gerando uma corrente elétrica que carrega o iPhone.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 2/5
Outras empresas também estão buscando essa solução. O problema é que, como o ímã e a bobina são pequenos, geram pouca energia - não o sufi-ciente para alimentar um smartphone.


FONE SEM ENROLAÇÃO
O que é: Fones que não embaraçam.

Como funciona: Os fios são revestidos por um material de elasticidade variável (cada trecho tem uma resistência diferente). Isso evita que o cabo dê voltas sobre si mesmo - e acabe se embaraçando.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 4/5
Hoje, os fones de ouvido da Apple não são nenhuma maravilha, principalmente por uma questão de custo (como eles vêm com o iPhone e o iPod, têm de ser o mais baratos possível). O cabo anti-enrolamento pode ser produzido a custo baixíssimo, e seria um diferencial interessante.


BORDA INTELIGENTE
O que é: Uma nova maneira de usar o iPad.

Como funciona: A faixa preta que contorna a tela do iPad, e que hoje não serve para nada, poderá reconhecer comandos - você poderá dar duas batidinhas nela para ligar ou desligar o aparelho ou deslizar o dedo para ajustar o volume. E quando estiver jogando, a parte de trás do iPad também se torna sensível ao toque (bastaria tocar e deslizar os dedos por ela para controlar o game, substituindo os atuais controles touchscreen).

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 3,5/5
A faixa inteligente seria uma novidade bem útil. Já a superfície traseira sensível parece algo ousado demais, que a Apple provavelmente não irá adotar - porque acabaria confundindo os usuários.


A REINVENÇÃO DO TECLADO
O que é: Um teclado mutante.

Como funciona: É uma superfície sensível ao toque. As teclas são virtuais, só aparecem quando necessário e podem variar conforme o que você está fazendo (quando você entra no Twitter ou no Facebook, por exemplo, poderiam surgir teclas como "like" e "retweet"). Para que a digitação seja mais fácil e confortável, a superfície do teclado é flexível: pedaços dela terão a capacidade de se elevar, formando teclas físicas temporárias.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 4/5
A tecnologia ainda é cara e primitiva, mas já existe.


RASTREADOR DE OLHOS
O que é: Um sistema que monitora os seus olhos.

Como funciona: O iPhone e o iPad saberiam para qual parte da tela você está olhando, e reagiriam a isso. Para rolar um texto, por exemplo, bastaria olhar para a parte de baixo da tela.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 5/5
Muito provável - principalmente considerando que o Galaxy S III, da Samsung, já possui uma versão primitiva dessa tecnologia (o celular sabe que você está olhando pra ele, e evita que a tela seja apagada para economizar bateria).


ÓCULOS ANTIXERETA
O que é: Um sistema para impedir que outras pessoas espiem o seu iPhone ou iPad.

Como funciona: Com um clique, você ativa o modo anti-xeretas, e aí a imagem da tela fica toda embaralhada - e só você, que está usando um óculos especial, consegue lê-la.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 3/5
Usar óculos eletrônicos só pra evitar que as pessoas espiem a tela do seu iPhone? Mais do que paranoico, seria ridículo. Mas é possível que, em algum momento, a Apple desenvolva um par de óculos digital (até porque o Google promete lançar um em 2013). Se isso acontecer, o modo antixeretas deverá ser uma de suas funções.


TERROR DAS OPERADORAS
O que é: Um sistema que muda automaticamente de operadora de celular.

Como funciona:
O sistema dispensa os chips de operadora - e permite que o iPhone troque automaticamente de rede conforme a situação. Se você for ligar para um amigo que é cliente da operadora X, por exemplo, o iPhone percebe e usa essa rede, para que você economize na conta.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 2/5
O grande obstáculo é político - as operadoras provavelmente iriam detestar, porque não querem perder faturamento nem clientes. Mas os consumidores iriam adorar. E vale lembrar que, na década passada, a Apple conseguiu dobrar um setor conservador: a indústria fonográfica, que foi convencida a vender suas músicas pelo iTunes.


ALTER EGO VIRTUAL
O que é: Um clone seu na internet.

Como funciona: Hoje, quando você navega na internet, é monitorado silenciosamente por várias empresas - entre elas o Google e o Facebook, que têm como saber os endereços de alguns dos sites que você acessa. Contra isso, a Apple propõe um software de defesa, que seria instalado no seu computador e criaria um perfil falso, com dados falsos, sempre que alguma empresa tentasse seguir você.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 1/5
Ajudar as pessoas a fornecer dados falsos na internet? Não iria pegar bem para a Apple.


IPHONE INQUEBRÁVEL
O que é: Sistema que protege de quedas.

Como funciona: A tela do iPhone teria uma espécie de amortecedor, que ajudaria a protegê-la se o celular caísse no chão.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 1/5
Infelizmente, é pouco provável - porque o amortecedor deixaria o iPhone mais grosso, o que a Apple certamente não irá querer.


http://super.abril.com.br/tecnologia/projetos-secretos-apple-730283.shtml

Alunos: Josiane Aparecida Da silva Pereira
Edhuardo Vinycius Marquez De Amorim Souza

Capacete inteligente

O sonho de todo motociclista, utilizar um capacete com sistema de GPS, obter dados sobre as estradas e ter alguns aplicativos à disposição está próximo de virar realidade. A empresa russa LiveMap desenvolveu um protótipo de um capacete de realidade aumentada, uma espécie de Google Glass para motociclistas, ou um capacete ao estilo do Homem de Ferro.

Para longas viagens, o capacete da motocicleta possui duas baterias de 3000 mAh, um microfone para controle de voz que mantém ambas as mãos voltadas no volante e uma bússola digital para rastreamento de movimento da cabeça. 
LiveMap planeja lançar o capacete em agosto de 2014, com um preço de US$ 1,5 mil para dispositivos adquiridos em junho e U $ 2 mil para os adquiridos.
 



Kássia Regina Carvalho e Renata Aparecida De Carvalho

tecnologia sustentável







 
     Inovações tecnológicas surgem a todo o momento visando sempre facilitar a vida das pessoas e resolver os problemas que atrapalham o nosso dia a dia. Algumas delas, porém, unem a essa missão os princípios da sustentabilidade e o resultado é que você pode ver a seg
esses pequenos objetos dotados de painéis solares flexíveis são capazes de captar a energia do sol, transformá-la em eletricidade e abastecer outros equipamentos como celulares, mp3, GPS, câmeras digitais, entre outros. Leves e portáteis, os carregadores podem ser conectados diretamente a esses aparelhos, ou armazenar a energia para depois. São três modelos, o SolarStrap™, SolarBadge™ e o SolarBadgePRO™
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    Esse computador é o mais evoluído quando o assunto é portabilidade, já que sol existe em todo lugar. Com um processador de 400mhz e 128 MB de memória RAM, ele pode até não ser o mais indicado para quem utiliza programas pesados, mas é ideal para quem pretende ficar livre das tomadas. O computador ainda utiliza materiais sustentáveis e biodegradáveis na sua composição, como bioplástico e a celulose, o que o torna fácil de ser reciclado ao final da sua vida útil. O notebook custará US$180 e deve estar à venda no segundo semestre deste ano.