terça-feira, 9 de julho de 2013

Garota de 15 anos cria lanterna alimentada pelo calor das mãos

Projeto foi desenvolvido para um concurso promovido pela Google para incentivar a inovação entre estudantes.


Ann Makosinski tem 15 anos, estuda na St. Michaels University School e mora na cidade de Victoria, capital da província canadense de Colúmbia Britânica.

A jovem estudiosa ganhou a atenção de muitas pessoas em todo o mundo por criar uma lanterna que usa o calor da mão de quem a está segurando para gerar a energia necessária para acender as luzes de LED.

O projeto da garota foi criado para concorrer ao Google Science Fair, um concurso promovido pela gigante de Mountain View com o objetivo de incentivar e premiar as melhores inovações pensadas por estudantes de várias faixas etárias.

Makosinski disse, em entrevista para a emissora CBC, que está animada para apresentar seu projeto, que é um dos 15 finalistas, aos jurados da Google. Ela contou que tem participado do concurso nos últimos quatro anos, sempre com novas tecnologias relacionadas a formas de energia alternativa.


Quanto a como surgiu a ideia de capturar o calor humano e fazer com que ele se tornasse fonte de alimentação da lanterna, a adolescente explicou que pensou no dispositivo depois de ter aprendido sobre as pastilhas termoelétricas Peltier, as quais são capazes de produzir eletricidade quando aquecidas de um lado e resfriadas do outro.

Em setembro, Ann irá até a sede da Google em Mountain View, na Califórnia, para acompanhar a cerimônia de premiação. O dono do melhor projeto ganhará US$ 50 mil (cerca de R$ 110 mil) para investir em seus estudos e uma viagem para as Ilhas Galápagos.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Pesquisadora cria sistema que controla objetos pelo movimento de olhos e dedos

Ao menos uma vez na vida você quis poder controlar um objeto com um piscar de olhos, não é? Saiba que essa realidade está cada vez mais próxima. Uma pesquisa resultou na criação de cílios postiços e unhas de acrigel, capazes de controlar apresentações de slides, equipamentos de DJ, iluminação e uma infinidade de objetos. O estudo, desenvolvido na PUC-Rio, é feito pela peruana Kátia Vega, com supervisão do professor Hugo Fuks.

Kátia Vega com o prêmio de primeiro lugar em Design Challenge TEI (Foto: Paulo Guerra F.)


A ideia de criar os itens surgiu da vontade de Kátia em inovar em suas áreas de maior interesse: a computação ubíqua – quando a informática é onipresente na vida das pessoas – e o wearable, peças que usam computação e eletrônica, mas que podem ser vestidas. “Quando entrei para o Doutorado em Informática, queria trabalhar com wearable e com o uso da informática na vida diária das pessoas. Mas, como todos se voltavam sempre para as roupas, resolvi criar algo que pudesse ser usado no rosto, mas de forma escondida, discreta”, contou.
          A partir daí, nasceu o que ela chama de "chemical eyelashes", cílios postiços tratados quimicamente, associados a uma maquiagem condutora e ligados a um transmissor de rádio. Ao se tocarem, ativam o controle do dispostivo ao qual estão ligados, por meio de um circuito. Os impulsos elétricos são alimentados por bateria embutidas a uma tiara. “Quero proporcionar às pessoas a possibilidade de interagir com o que quiserem e da forma que quiserem”, disse.

Os cílios são tratados quimicamente para não perderem a cor original e recebem fios metalizados (Foto: Reprodução/Beauty Technology)   
* Os cílios são tratados quimicamente para não perderem a cor original e recebem fios metalizados (Foto: Reprodução/Beauty Technology)


Para criar o acessório e o cosmético, pestanas falsas foram tratadas - para não perderem a cor preta - e metalizadas para captar o movimento dos olhos. A conexão entre os cílios e os dispositivos utilizados é feita por meio de um material condutor, que funciona como um delineador nos olhos, e colado com a cola comum que acompanha o produto. “A ideia é fazer com que os cílios entendam o piscar dos olhos”, explicou Kátia.

As "chemical eyelashes" ainda são um protótipo, que vem sendo aprimorado pela peruana. No entanto, já lhe rendeu o primeiro lugar no TEI 2013 Design Challenge, realizado em Barcelona, na Espanha. O concurso premia os projetos de interação física com a tecnologia de computação. Na ocasião, Kátia se vestiu de super herói e usou os cílios para levitar um objeto e controlar as imagens exibidas em um projetor. Enquanto o olho direito fazia o objeto subir e descer, o esquerdo trocava a apresentação na tela.

O objeto levitado por Kátia durante a apresentação no TEI 2013 Challenge Design (Foto: Reprodução/Beauty Technology)
*O objeto levitado por Kátia durante a apresentação no TEI 2013 Challenge Design Challenge (Foto: Paulo Guerra F.)

Mas as criações de Kátia não param por aí. A peruana também desenvolveu unhas de acrigel que funcionam com a mesma tecnologia de cartões magnéticos. O objetivo das Beauty Tech Nails também é controlar objetos, mas pelos dedos.

A tecnologia das unhas desenvolvidas por Kátia é diferente da utilizada nos cílios. Neste caso, a doutoranda faz uso de etiquetas RFID (do inglês, Radio Frequency Identification. Em português, identificação da frequência de rádio), pequenos transponders que são colocados nas unhas de acrigel. Esses chips respondem a um leitor de RFID, que obtém uma combinação e executa o que estiver programado para ser feito.
"Estava em Hong Kong quando tive a ideia. Fui à manicure e pedi que colocasse acrigel em minhas unhas. Levei as etiquetas de RFID comigo e pedi que elas fossem coladas nas unhas. Pintei normalmente e fiquei com a tecnologia por dias. Tomava banho, fazia tudo com ela, sem problemas. Enquanto isso fui programando os projetos com as unhas”, contou Kátia.

As unhas recebem etiquetas de RFID que são aplicadas no acrigel (Foto: Reprodução/Beauty Technology)

*As unhas recebem etiquetas de RFID que são aplicadas no acrigel.


Uma das funcionalidades da unha, nomeada de “Abre-te Sésamo”, é inspirada nas palavras usadas para abrir a caverna do tesouro da história de Ali Babá. No entanto, no projeto da tech designer, as portas se abriam por uma combinação secreta de movimento dos dedos. Para isso, Kátia usou um leitor de RFID que continha o código correto e o transmitia para o microprocessador que controlava a porta. Se a combinação feita estivesse correta, a porta se abria.
Outro projeto feito com as unhas da tech designer é o Twinkle Nails, uma espécie de instrumento musical em que o usuário não toca em nenhum objeto. A iniciativa usa um leitor de RFID na cintura do usuário, que é capaz de traduzir as notas da música. A etiqueta de RFID de cada unha corresponde a uma nota musical.

Veja o funcionamento das Twinkle Nails abaixo:


Kátia também se lembrou do Aquadjing, uma mesa de DJ feita apenas com um recipiente cheio d’água e controlada pelas Beauty Tech Nails. “Nessa apresentação, a DJ Maribel Tafur pôde acrescentar efeitos e sons diferentes a 25 músicas apenas tocando na água”, disse. Ainda de acordo com Kátia, cada unha contava com uma etiqueta correspondente a uma função que a DJ poderia executar.


O Aquadjing é um dos projetos criado com a Beauty Tech Nails (Foto: Sara Maria Rodriguez)
*O Aquadjing é um dos projetos criado com a Beauty Tech Nails.

Enquanto ainda testa novas funcionalidades de suas criações, Kátia Vega afastou a possibilidade de venda dos protótipos. “Não penso nisso agora, quem sabe mais à frente. Por enquanto vou explorar outras formas de negócio e melhorar as criações”, falou.
Além de aprimorar o que já foi criado, a tech designer já acumula novas ideias. “Penso em uma tatuagem com essa mesma base, além de esmaltes e novos cosméticos. Mas tudo será aos poucos”, adiantou. Agora nos resta esperar pelas novas criações da inovadora peruana.



Leia Mais Em: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/07/pesquisadora-cria-sistema-que-controla-objetos-pelo-movimento-de-olhos-e-dedos.html

Aluno: Matheus Martins Amorim     

                                                              2º EMIEP


Instagram deve ganhar bordas, detector de sorrisos e tags em vídeos.



Os planos do Facebook para os vídeos no Instagram no futuro são bem ambiciosos. Pelo menos é o que diz uma patente registrada pela rede social nos Estados Unidos. Bordas, tags e detector de sorrisos são algumas das novidades que a funcionalidade de filmar no aplicativo pode receber nas próximas atualizações.

Patentes revelaram possíveis novidades do Instagram (Foto: Reprodução/TechCrunch)






As patentes são relativamente antigas, porém não faziam muito sentido até o Facebook lançar os vídeos no Instagram. Elas revelam a possibilidade de se capturar os frames e reposicioná-los posteriormente na edição, adicionar bordas às imagens gravadas e uma funcionalidade bastante interessante de detecção de rostos.
Já comum em câmeras fotográficas, o recurso tem como objetivo facilitar a marcação e uso de tags em pessoas e locais nos vídeos do Instagram. Isso costuma acontecer nas fotos, e o próprio Facebook, por exemplo, oferece uma ferramenta deste tipo nas fotos, porém, em vídeos, não é tão fácil e popular assim.
Além disso, o recurso pode ser útil como uma espécie de timer, já que ele pode fotografar as pessoas de maneira automática, somente identificando os rostos. O sistema de tags é outro destaque das patentes, permitindo a inserção de diversas informações e também o reconhecimento de conteúdo.
A novidade que mais chama a atenção, porém, é um recurso de identificação de áudio que faria com que o Instagram pudesse “ouvir” o usuário e destacasse o "clímax" daquele vídeo, baseando-se no que as pessoas estão falando e na maneira como falam. Estes recursos ainda não foram confirmados pelo Facebook e não há previsão de lançamento.



Leia Mais Em: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/07/instagram-deve-ganhar-bordas-detector-de-sorrisos-e-tags-em-videos.html

Aluno: Matheus Martins Amorim

2º EMIEP


terça-feira, 18 de junho de 2013

O QUE É TECNOLOGIA 4G ?

                               O QUE É TECNOLOGIA 4G ?

O 4G é a tecnologia de transmissão de dados em redes de celular mais avançada do momento, sendo um sistema e uma rede, alcançando a convergência entre as redes de cabo e sem fio e computadores, dispositivos eletrônicos e tecnologias da informação para prover velocidades de acesso entre 100 Mbit/s em movimento e 1 Gbit/s em repouso, mantendo uma qualidade de serviço (QoS) de ponta a ponta (ponto-a-ponto) de alta segurança para permitir oferecer serviços de qualquer tipo, a qualquer momento e em qualquer lugar (Citação desatualizada)1 .


Qual a velocidade do 4G?
Na teoria, o padrão LTE suporta velocidades de até 100 Mbps. Mas esse é o máximo teórico da tecnologia e só é alcançado em condições muito específicas. Na prática, a velocidade real das redes 4G brasileiras deve ficar entre 5 Mbps e 12 Mbps, segundo a consultoria Teleco. Nas redes 3G e 3G+ atualmente em funcionamento no Brasil a velocidade real costuma ficar entre 1 Mbps e 3 Mbps.
Em que cidades brasileiras o 4G está?
Cumprindo o cronograma estabelecido pela Anatel, as quatro operadoras de telefonia que operam no Brasil (Oi, Claro, Vivo e TIM) estrearam seus serviços nas seis cidades-sede da Copa da Confederações: Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE).
Além disso, também contam com redes 4G de algumas operadoras as cidades de São Paulo (SP), Campos do Jordão (SP), Paraty (RJ), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS).
Quanto custa o acesso a redes 4G?
A cobrança do 4G é sempre atrelada à quantidade de dados baixados pelo usuário. Para planos de 5 GB de dados mensais, o valor médio cobrado é de R$ 100. As operadoras oferecem planos para franquias de dados de 500 MB (TIM) até 20 GB (Vivo). Quando o usuário ultrapassa o limite de dados do plano, a velocidade é reduzida para valores entre 100 Kbps e 300 Kbps, dependendo da operadora e do plano.

Nuvem USP

Projeto que começou a ser desenvolvido pela Superintendência de Tecnologia de Informação (STI) da USP no ano de 2010, o Nuvem USP teve por objetivo criar servidores virtuais que ajudassem na gestão da Tecnologia da Informação (TI) na Universidade. O sistema facilita o monitoramento e o gerenciamento dos servidores, o controle dos backups e o dimensionamento da real necessidade de processamento e armazenamento de cada Unidade, eliminando gastos com equipamentos ociosos.
A Nuvem USP agiliza e potencializa a eficiência de gestão em TI pois reduz a necessidade de realização de licitações para compra de novos equipamentos. Uma vez que gestores de cada uma das unidades da Universidade sintam a necessidade de expansão da capacidade de seus servidores virtuais, eles mesmos podem ampliá-las, sem requisição prévia aos órgãos centrais.
“Nesta gestão, é decisão estratégica envidar investimentos nas mais variadas áreas da Universidade. No que se refere à computação, a implantação do projetoNuvem USP tem como objetivo igualar nossa Instituição às grandes universidades do mundo”, aponta o reitor da USP, João Grandino Rodas.

O projeto custou cerca de R$200 milhões de reais, oriundos do orçamento da própria Universidade. No entanto, pode representar uma grande economia a longo prazo, pois reduz a necessidade de gastos com compra de equipamentos, manutenção, consumo de energia elétrica e de água, além de investimentos em segurança patrimonial, espaço física e recursos humanos.

Citrix

A Citrix é uma empresa de computação que fornece soluções para o setor de TI e prestadores de serviço a criar nuvens, aproveitando tecnologias de virtualização e rede para desenvolver servidores virtuais econômicos, com alto desempenho e flexibilidade. É uma das líderes do mercado e já tem seus produtos usados por mais de 260.000 organizações e conta com mais de 100 milhões de usários por todo o mundo.
A empresa foi a fornecedora da tecnologia necessária para o desenvolvimento do projeto Nuvem USP. Com uma solução chamada CloudPlatform, a Citrix deu o suporte necessário para a criação de uma nuvem para a Universidade de arquitetura flexível, capaz de adequar e aumentar suas capacidades para atender a crescente demanda da Instituição.
 
 http://www5.usp.br/27476/projeto-de-computacao-em-nuvem-da-usp-vence-premio-de-inovacao/

ALUNOS:
        - Edhuardo Vinycius Marquez de Amorim Souza.
        - Josiane Aparecida da Silva Pereira.

‘Nuvem’ tem vantagem na correção de falhas de segurança

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quintas-feiras.

Uma das discussões que mais divide opiniões em segurança de sistemas é a forma pela qual uma falha deve ser divulgada. Há quem diga que isso deva ocorrer imediatamente, sem que os programadores do software sejam avisados antes – a chamada “revelação total” (“full disclosure”, em inglês); há quem diga que nenhuma informação deve ser divulgada antes de uma correção estar disponível. O Google tem uma postura em relação a isso: 60 dias para uma falha qualquer, e apenas 7 dias para uma brecha que está “sendo explorada”.
Com essa postura, o Google toca no calcanhar de Aquiles dos produtos tradicionais: a demora na disponibilização e aplicação de correções de segurança.
Os dois prazos são um tanto apertados, mas o de 60 dias é mais flexível, sendo apenas uma “recomendação”. Quanto aos que estiver “sob ataque”, este parece não ser negociável – a empresa responsável pelo software vulnerável deve divulgar um alerta, aviso ou outra forma de orientação em até sete dias. Caso não o faça, o Google pretende divulgar a informação do ataque.
O que é uma brecha “sob ataque”? Existem dois tipos de ataque: um deles é focalizado, específico; outro é massivo, buscando atingir o maior número de vítimas possível. Lidar com esse primeiro tipo de ataque é mais complicado, porque se trata de uma vulnerabilidade que apenas um pequeno grupo de invasores conhece. Liberar detalhes técnicos nesse caso pode não ser benéfico. O Google deverá considerar isso no futuro.
Apesar das recomendações do Google, um pesquisador da empresa, Tavis Ormandy, publicou um código para explorar uma brecha no Windows que permite a qualquer usuário obter o controle total do sistema. Isso permite que um vírus executado a partir de um usuário limitado ganhe acesso administrativo sem precisar da permissão do “Controle de Contas de Usuário”.
Ormandy não fez a publicação da falha em nome do Google, mas como pesquisador independente. Em outra ocasião, em que fez a mesma coisa, ele afirmou que as ações dele não tem relação com o Google. Para a Microsoft, as ações do pesquisador deveriam refletir os valores da empresa.

Ver mais em http://g1.globo.com/platb/seguranca-digital

Samsung escolhe chip Intel para novo tablet Galaxy Tab 3 10.1


31/05/2013 17h07 - Atualizado em 31/05/2013 20h19

Samsung escolhe chip Intel para novo tablet Galaxy Tab 3 10.1

Intel vai embarcar em novo tablet com Android, disse fonte à Reuters.
Samsung já trabalha com chips Intel em tablets com Windows.


Galaxy Tab (Foto: Divulgação)Tablet Samsung Galaxy Tab 2 (Foto: Divulgação)
A Samsung Electronic escolheu um processador da Intel para abastecer uma nova versão de um de seus tablets Android de primeira linha, disse à agência Reuters uma fonte com conhecimento dos planos. A escolha pode representar uma grande vitória para a fabricante de chips norte-americana, que está lutando para se achar no mercado de celulares e tablets.
O chip Intel selecionado para embarcar em pelo menos uma versão do novo Galaxy Tab 3 10.1, que concorre com o iPad, da Apple, foi o Clover Trail, disse uma fonte familiar com a questão à Reuters na quinta-feira (30), falando sob anonimato porque as especificações não tinham sido anunciadas.
A Samsung já tinha usado anteriormente chips da britânica ARM Holdings para seus dispositivos móveis mais vendidos. A empresa também emprega processadores Intel para sua linha de tablets Windows "ATIV" da Microsoft - um mercado bem menor se comparado com os dispositivos baseados no sistema Android, do Google.

http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/05/samsung-escolhe-chip-intel-para-novo-tablet-galaxy-tab-3-101.html

ALUNOS :
        -Edhuardo VInycius Marquez de Amorim Souza.
        -Josiane Aparecida da Silva Pereira.

Os projetos secretos da Apple

Ela desenvolve novos produtos sob sigilo extremo. Mas, para evitar que a concorrência roube suas ideias, é obrigada a patenteá-las: registrar tudo em documentos oficiais que são guardados pelo governo dos EUA (mas podem ser acessados por qualquer pessoa). Analisando esses papéis, é possível saber no que a Apple está pensando - e as surpresas que reserva para os próximos anos*.

iTV
O que é: O último projeto em que Steve Jobs trabalhou, antes de morrer, foi uma televisão. Ele achava as TVs atuais muito complicadas e decidiu reinventar a maneira como interagimos com elas. "Eu finalmente consegui", disse ao jornalista americano Walter Isaacson. A TV da Apple ainda não foi lançada (e, oficialmente, a empresa nem admite que o produto exista). Mas várias patentes indicam como ela pode ser:

Super-LCD
Deverá usar a tecnologia Fringe Field Switching (FFS), que é uma nova geração de tela LCD - com mais brilho, mais cores e mais contraste do que as televisões atuais. Essa tecnologia existe desde 2003, mas só funcionava em telas muito pequenas. A Apple conseguiu resolver o problema, e criou uma tela FFS de 40 polegadas.

TV social
A televisão da Apple deverá rodar aplicativos de iOS, que poderão exibir conteúdo da internet relacionado ao programa que você está assistindo. E o iPhone, se você tiver um, vai mostrar quais dos seus amigos estão vendo aquele mesmo programa - e você poderá bater papo com eles via iMessage.

Controle remoto
A TV será controlada por um iPhone, que também comandará os outros eletrônicos da sua casa. O legal é como ele aprende a fazer isso: basta tirar uma foto dos controles remotos. A foto é enviada via internet para a Apple, que identifica os modelos dos seus gadgets e configura automaticamente o iPhone.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 4/5
A Apple revolucionou os tocadores de música, os celulares e os tablets. A televisão é sua fronteira final. Por isso, é altamente provável que a iTV acabe chegando ao mercado.


TOUCH SKIN
O que é: Um tecido eletrônico sensível ao toque.

Como funciona: O tecido poderia ser usado para revestir raquetes de tênis, tacos de golfe, painéis e volantes de carro - que passariam a reconhecer toques e gestos do usuário. Para controlar o ar-condicionado ou o rádio do carro, por exemplo, bastaria deslizar o dedo por determinada área do volante. É o fim dos botões.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 1/2
A ideia é ótima. Mas como a Apple não fabrica raquetes, tacos nem carros, não teria tanto assim a ganhar com a invenção (no máximo, poderia licenciá-la a outras empresas).


SINTETIZADOR DE VOZ
O que é: Um aplicativo que lê mensagens de texto enviadas pelos seus amigos - utilizando as próprias vozes deles.

Como funciona: O iOS grava e analisa as vozes das pessoas com quem você fala ao telefone. Aí, quando você receber SMS ou e-mail delas, poderá pedir ao iPhone que leia as mensagens em voz alta. Em vez de usar uma voz robótica, o software consegue imitar a voz do seu amigo.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 1/5
Mirabolante demais.


TELA ELETRÔNICA HÍBRIDA
O que é: Uma tela híbrida, que combina as melhores qualidades do LCD e do papel eletrônico.

Como funciona: Para ler livros e textos longos, não existe nada melhor do que um Kindle - pois sua tela de papel eletrônico é muito mais agradável aos olhos. Para todo o resto, LCD (ou OLED) é a tecnologia ideal, porque tem muito mais resolução e qualidade. A Apple quer juntar as duas coisas e criar uma supertela que seja LCD e papel eletrônico. Como? Sobrepondo duas camadas de tela num só aparelho.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 3/5
A tela híbrida é um sonho ambicioso, que terá de vencer desafios técnicos consideráveis. Mas vale o esforço, pois a recompensa seria espetacular - imagine ter um iPad que fosse capaz de se transformar em Kindle quando você quisesse ler um livro.


CARREGADOR CINÉTICO
O que é: Um iPhone que se autorrecarrega enquanto você anda.

Como funciona: O gerador é uma pequena peça que fica dentro do iPhone e é formada por uma bobina e um ímã. Conforme você anda, o telefone balança dentro do seu bolso ou bolsa. Com isso, o ímã se movimenta em relação à bobina - gerando uma corrente elétrica que carrega o iPhone.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 2/5
Outras empresas também estão buscando essa solução. O problema é que, como o ímã e a bobina são pequenos, geram pouca energia - não o sufi-ciente para alimentar um smartphone.


FONE SEM ENROLAÇÃO
O que é: Fones que não embaraçam.

Como funciona: Os fios são revestidos por um material de elasticidade variável (cada trecho tem uma resistência diferente). Isso evita que o cabo dê voltas sobre si mesmo - e acabe se embaraçando.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 4/5
Hoje, os fones de ouvido da Apple não são nenhuma maravilha, principalmente por uma questão de custo (como eles vêm com o iPhone e o iPod, têm de ser o mais baratos possível). O cabo anti-enrolamento pode ser produzido a custo baixíssimo, e seria um diferencial interessante.


BORDA INTELIGENTE
O que é: Uma nova maneira de usar o iPad.

Como funciona: A faixa preta que contorna a tela do iPad, e que hoje não serve para nada, poderá reconhecer comandos - você poderá dar duas batidinhas nela para ligar ou desligar o aparelho ou deslizar o dedo para ajustar o volume. E quando estiver jogando, a parte de trás do iPad também se torna sensível ao toque (bastaria tocar e deslizar os dedos por ela para controlar o game, substituindo os atuais controles touchscreen).

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 3,5/5
A faixa inteligente seria uma novidade bem útil. Já a superfície traseira sensível parece algo ousado demais, que a Apple provavelmente não irá adotar - porque acabaria confundindo os usuários.


A REINVENÇÃO DO TECLADO
O que é: Um teclado mutante.

Como funciona: É uma superfície sensível ao toque. As teclas são virtuais, só aparecem quando necessário e podem variar conforme o que você está fazendo (quando você entra no Twitter ou no Facebook, por exemplo, poderiam surgir teclas como "like" e "retweet"). Para que a digitação seja mais fácil e confortável, a superfície do teclado é flexível: pedaços dela terão a capacidade de se elevar, formando teclas físicas temporárias.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 4/5
A tecnologia ainda é cara e primitiva, mas já existe.


RASTREADOR DE OLHOS
O que é: Um sistema que monitora os seus olhos.

Como funciona: O iPhone e o iPad saberiam para qual parte da tela você está olhando, e reagiriam a isso. Para rolar um texto, por exemplo, bastaria olhar para a parte de baixo da tela.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 5/5
Muito provável - principalmente considerando que o Galaxy S III, da Samsung, já possui uma versão primitiva dessa tecnologia (o celular sabe que você está olhando pra ele, e evita que a tela seja apagada para economizar bateria).


ÓCULOS ANTIXERETA
O que é: Um sistema para impedir que outras pessoas espiem o seu iPhone ou iPad.

Como funciona: Com um clique, você ativa o modo anti-xeretas, e aí a imagem da tela fica toda embaralhada - e só você, que está usando um óculos especial, consegue lê-la.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 3/5
Usar óculos eletrônicos só pra evitar que as pessoas espiem a tela do seu iPhone? Mais do que paranoico, seria ridículo. Mas é possível que, em algum momento, a Apple desenvolva um par de óculos digital (até porque o Google promete lançar um em 2013). Se isso acontecer, o modo antixeretas deverá ser uma de suas funções.


TERROR DAS OPERADORAS
O que é: Um sistema que muda automaticamente de operadora de celular.

Como funciona:
O sistema dispensa os chips de operadora - e permite que o iPhone troque automaticamente de rede conforme a situação. Se você for ligar para um amigo que é cliente da operadora X, por exemplo, o iPhone percebe e usa essa rede, para que você economize na conta.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 2/5
O grande obstáculo é político - as operadoras provavelmente iriam detestar, porque não querem perder faturamento nem clientes. Mas os consumidores iriam adorar. E vale lembrar que, na década passada, a Apple conseguiu dobrar um setor conservador: a indústria fonográfica, que foi convencida a vender suas músicas pelo iTunes.


ALTER EGO VIRTUAL
O que é: Um clone seu na internet.

Como funciona: Hoje, quando você navega na internet, é monitorado silenciosamente por várias empresas - entre elas o Google e o Facebook, que têm como saber os endereços de alguns dos sites que você acessa. Contra isso, a Apple propõe um software de defesa, que seria instalado no seu computador e criaria um perfil falso, com dados falsos, sempre que alguma empresa tentasse seguir você.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 1/5
Ajudar as pessoas a fornecer dados falsos na internet? Não iria pegar bem para a Apple.


IPHONE INQUEBRÁVEL
O que é: Sistema que protege de quedas.

Como funciona: A tela do iPhone teria uma espécie de amortecedor, que ajudaria a protegê-la se o celular caísse no chão.

CHANCE DE VIRAR REALIDADE - 1/5
Infelizmente, é pouco provável - porque o amortecedor deixaria o iPhone mais grosso, o que a Apple certamente não irá querer.


http://super.abril.com.br/tecnologia/projetos-secretos-apple-730283.shtml

Alunos: Josiane Aparecida Da silva Pereira
Edhuardo Vinycius Marquez De Amorim Souza

Capacete inteligente

O sonho de todo motociclista, utilizar um capacete com sistema de GPS, obter dados sobre as estradas e ter alguns aplicativos à disposição está próximo de virar realidade. A empresa russa LiveMap desenvolveu um protótipo de um capacete de realidade aumentada, uma espécie de Google Glass para motociclistas, ou um capacete ao estilo do Homem de Ferro.

Para longas viagens, o capacete da motocicleta possui duas baterias de 3000 mAh, um microfone para controle de voz que mantém ambas as mãos voltadas no volante e uma bússola digital para rastreamento de movimento da cabeça. 
LiveMap planeja lançar o capacete em agosto de 2014, com um preço de US$ 1,5 mil para dispositivos adquiridos em junho e U $ 2 mil para os adquiridos.
 



Kássia Regina Carvalho e Renata Aparecida De Carvalho

tecnologia sustentável







 
     Inovações tecnológicas surgem a todo o momento visando sempre facilitar a vida das pessoas e resolver os problemas que atrapalham o nosso dia a dia. Algumas delas, porém, unem a essa missão os princípios da sustentabilidade e o resultado é que você pode ver a seg
esses pequenos objetos dotados de painéis solares flexíveis são capazes de captar a energia do sol, transformá-la em eletricidade e abastecer outros equipamentos como celulares, mp3, GPS, câmeras digitais, entre outros. Leves e portáteis, os carregadores podem ser conectados diretamente a esses aparelhos, ou armazenar a energia para depois. São três modelos, o SolarStrap™, SolarBadge™ e o SolarBadgePRO™
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    Esse computador é o mais evoluído quando o assunto é portabilidade, já que sol existe em todo lugar. Com um processador de 400mhz e 128 MB de memória RAM, ele pode até não ser o mais indicado para quem utiliza programas pesados, mas é ideal para quem pretende ficar livre das tomadas. O computador ainda utiliza materiais sustentáveis e biodegradáveis na sua composição, como bioplástico e a celulose, o que o torna fácil de ser reciclado ao final da sua vida útil. O notebook custará US$180 e deve estar à venda no segundo semestre deste ano.
Carregador para telemóveis em sola de sapatos


       Anthony Mutua, inventor queniano, desenvolveu uma forma bastante simples para carregar telemóveis, ao utilizar a energias dos pedestres. A invenção é composta por chips ultra-finos de cristal que são montados na parte inferior da sola do sapato.  À medida que o utilizador caminha gera electricidade através da pressão exercida sempre que os chips são pisados. Os chips custam cerca de 46 dólares. Recentemente, o projecto recebeu 6.000 dólares pelo Conselho do Quénia Nacional de Ciência e Tecnologia, assim como a promessa de produção em massa para alcançar um mercado maior.  
























http://noticias.sapo.cv/tecnologia/noticias/artigo/1320243.html 

Protestos em São Paulo inspiram game para Facebook

Chamado 'V de Vinagre', jogo foi criado por agência de São Paulo.

Em game, usuário deve fugir da polícia e pegar garrafas de vinagre.

Os protestos contra o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo viraram inspiração para um game no Facebook. Chamado “V de Vinagre” , o jogo foi criado pela Flux Game Studio em 18 horas de trabalho e lançado no sábado (15), às 14h.

No game, um manifestante mascarado, inspirado no protagonista do filme “V de Vingança”, deve fugir da polícia que quer prendê-lo por portar vinagre – como aconteceu com algumas pessoas nas manifestações da última quinta-feira (13), em São Paulo. O vinagre pode ser usado para aliviar os efeitos do gás lacrimogênio lançado pela polícia.
No game 'V de Vinagre', usuário deve fugir da polícia e pegar potes de vinagre (Foto: Reprodução)      No game 'V de Vinagre', usuário deve fugir da polícia e pegar potes de vinagre (Foto: Reprodução)
 
 
 Veja mais em: <http://g1.globo.com/tecnologia/games/noticia/2013/06/protestos-em-sao-paulo-inspiram-game-para-facebook.html>

Brasil: Tecnologia Pode Ajudar a Detectar Câncer de Mama

Brasil: Tecnologia Pode Ajudar a Detectar Câncer de Mama

São Paulo, 21 de Dezembro DE 2000(eHLA).  O uso de computadores para revisar as mamografias aumenta em 20% a chance de detecção do câncer de mama. A conclusão é de um estudo divulgado durante a reunião anual da Sociedade de Radiologia da América do Norte. O novo sistema utiliza as imagens normais de Raios-X obtidas em uma mamografia. A chapa é colocada em um scanner de computador que cria a imagem digital. O computador é programado para reconhecer sinais sutis, percorrendo a imagem e marcando os traços suspeitos.

Segundo o Projeto Colaborativo Multicêntrico de Detecção Precoce do Câncer de Mama, da Universidade de São Paulo, apenas 5% das mulheres com mais de 40 anos fizeram mamografias nos últimos dois anos. “Se a doença é detectada logo no início, as chances de cura nas mulheres depois da menopausa são de 90%”, afirma Dr. Napoleão Teixeira Leão Júnior, especialista da Sociedade Brasileira de Mastologia. Os especialistas insistem na necessidade de se começar as mamografias a partir dos 35 ou 40 anos. E a partir desta idade é recomendado repetir o exame a cada dois anos.

Timothy Freer, autor da pesquisa nos Estados Unidos apresentou suas conclusões baseado na aplicação de mamografias em quase 13 mil mulheres. Uma pequena parte, do grupo de mulheres pesquisadas, foram casos de alarme falso. Por isso, o cientista sugeriu ampliar a investigação antes de transformar o novo procedimento para as mamografias em rotina médica.

Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer, em 2000 cerca de 28.340 brasileiras receberam a notícia de que desenvolveram esse tipo de tumor, o mais freqüente entre o sexo feminino. Mais grave é que a maior parte dos diagnósticos foi feita tarde demais, quando a doença já se encontrava em um estágio avançado, e, nesses casos, a Medicina pode fazer muito pouco para salvar a vida da paciente.

http://www.boasaude.com.br/noticias/2077/brasil-tecnologia-pode-ajudar-a-detectar-cancer-de-mama.html

alunos :Josiane Aparecida da silva Pereira 

Edhuardo Vinycius Marquez de Amorim Souza

iNDUSTRIA ELETRONICA DIGITAL

Indústria eletrônica digital

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Chips
O chip ou Circuito Integrado (CI) é um dos semicondutores mais importantes em um produto eletrônico moderno, como notebooks ou smartphones. Para atender a crescente demanda, o País conta com o CI-Brasil, programa ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia responsável por desenvolver a indústria nacional de microeletrônica.
Acervo Ceitec Brasil é pioneiro na fabricação de chips nacionais na América do Sul Ampliar
  • Brasil é pioneiro na fabricação de chips nacionais na América do Sul
Um dos objetivos do CI-Brasil é formar especialistas por meio do Programa Nacional de Formação de Projetistas de Circuitos Integrados.
Diversas empresas, centros de pesquisa e startups integram o setor de Circuito Integrado no País. Algo bem diferente do Brasil dos anos 50. As primeiras instituições a desenvolverem pesquisas de semicondutores foram o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), a partir de 1953, e o Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), nos anos 60, quando a indústria eletrônica brasileira começou a ser implementada.
Em 1968, a Escola Politécnica da USP inaugurou o primeiro laboratório de microeletrônica do País, o LME, pioneiro no desenvolvimento de várias tecnologias, entre elas, a criação do primeiro chip 100% nacional em 1971.
Em 1974, é a vez de a Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) fundar o LED (Laboratório de Eletrônica e Dispositivos), que desenvolveu equipamentos de microeletrônica, como fornos térmicos. O LED é o atual Centro de Componentes Semicondutores (CSS), responsável por pesquisa de ponta em técnicas de micro e nano tecnologias, além de cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão na área.
O mercado de microeletrônica expandiu-se nos anos 70, puxado pelo aumento do consumo de bens de consumo duráveis – geladeiras, fogões, máquinas de lavar roupa etc. Nos anos 80, pouco mais de 20 empresas fabricantes de componentes eletrônicos já operavam no Brasil.
O setor sofreu uma retração com a Lei de Informática, de 1991. O objetivo era fomentar um mercado nacional, mas o efeito foi contrário. Pela legislação, ganhariam isenção as empresas que cumprissem o chamado Processo Produtivo Básico (PPB), que fixava um percentual mínimo de nacionalização. Mas essa nacionalização era para os produtos finais, e não para a produção dos chips.
Sem incentivos, várias empresas fecharam ou saíram do País, que passou a importar chips. Entre 1989 e 1998, a produção nacional de semicondutores caiu de US$ 200 milhões para US$ 54 milhões, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).
Só em 2001, com a nova Lei de Informática, a produção de chip voltou a ter força. A partir de então, os fabricantes teriam até 97% de desconto do IPI (Imposto de Produtos Industrializados), desde que investissem 5% do faturamento em pesquisa de novas tecnologias. Depois desta, outras leis ampliaram a possibilidade de isenções fiscais que aceleraram o desenvolvimento de inovações tecnológicas dentro do Brasil.
O grande marco veio em 2008, com a fundação do Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica (Ceitec), empresa pública federal responsável por desenvolver chips com tecnologia nacional. O Ceitec é  a primeira fábrica de chips da América Latina.
Chip orgânico
Outra iniciativa que também ganha destaque na corrida tecnológica brasileira é a pesquisa em eletrônica orgânica, ou seja, com produtos baseados em carbono em vez dos tradicionais silício ou cobre.

Indústria eletrônica digital

O Instituto Nacional de Eletrônica Orgânica (Ineo), integrado ao Instituto de Física da USP em São Carlos (interior de São Paulo), desenvolve dispositivos eletrônicos a partir de moléculas orgânicas.
Esses componentes são utilizados, por exemplo, em telas luminosas e "displays" de computadores e televisão com a tecnologia OLEDs (em português, Diodo Orgânico Emissor de Luz). Uma tela com essa tecnologia é composta de moléculas que emitem luz ao serem atravessadas por uma corrente elétrica. Além de consumir menos energia, a tela exibe imagens com mais nitidez.
“Os trabalhos do Ineo estão focados, além de outras tecnologias ligadas à eletrônica orgânica, no desenvolvimento de dispositivos conservadores de energia, que podem simular, por exemplo, uma espécie de fotossíntese para gerar energia”, afirma Roberto Mendonça Faria, coordenador das atividades do instituto.

http://www.brasil.gov.br/sobre/ciencia-e-tecnologia/industria-eletronica-digital
  
ALUNOS:
             -Edhuardo Vinycius Marquez de Amorim Souza.
             -Josiane Aparecida da Silva Pereira.

G1 jogou: 'PES 2014' tem melhoria visual mas peca em ritmo de jogo

Na briga pelo título de melhor game de futebol do ano, “Pro Evolution Soccer 2014” tenta se reinventar. A Konami, dona da franquia, usou tecnologias inéditas para a nova versão do popular jogo com o objetivo de fazer com que os atletas do game se pareçam o mais real. Uma destas tecnologias é o motor gráfico Fox Engine, que forneceu o visual fotorrealista dos jogadores. Por outro lado, a velocidade da partida foi reduzida consideravelmente, tentando buscar um ar mais de simulação de uma partida de futebol. O resultado dessas mudanças, contudo, não ficaram como o esperado.
O G1 jogou o novo “PES 2014” para Xbox 360 na feira E3 e constatou que o game está diferente por conta deste novo ritmo e um pouco estranho, com passes e chutes que demoram para acontecer após o comando ser dado. Difícil dizer se a novidade irá agradar aos fãs brasileiros tão acostumados a ter um título anual tão parecido a cada edição.

Na demonstração estava disponível apenas os times Bayern de Munique e Santos, curiosamente ainda com Neymar na equipe. Na versão para o Xbox One de “Fifa 14”, que o G1 testou, o atleta brasileiro já atuava pelo Barcelona.


Ver mais em http://g1.globo.com/tecnologia/games

Abrir Wi-Fi: saiba como tirar senha e liberar seu sinal de internet.

 

Para realizar o procedimento, bastam alguns poucos passos que podem ser realizados em menos de cinco minutos. O tutorial abaixo foi feito no Windows 7 (o procedimento é semelhante no XP, Vista e Windows 8).
1. Clique no botão Iniciar do Windows (símbolo do programa, no canto inferior esquerdo). Na janela para pesquisar arquivos e programa, digite CMD. Dê Enter.

Reprodução
2. Na janela que abre, digite: ipconfig (como na imagem acima) e dê Enter.
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3. Procure pela linha Gateway padrão. Copie em algum papel (é impossível dar Ctrl+V para gravar os dados) os números que a seguem. Nos testes, o número exibido foi 192.168.25.1.

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4. Feche a janela do Windows e abra seu navegador (Chrome, Internet Explorer ou Firefox, por exemplo). Escreva os números copiados na barra de endereços (onde você digita o endereço de um site) e dê Enter. Aparecerá uma janela com login e senha, como esta acima.
O sistema pede a identificação do roteador - normalmente, é diferente da senha de sua rede. Se você não souber, deve procurar essas informações no manual do equipamento. Em algumas empresas de internet, que instalam o roteador em sua casa, os login e senha padrões são "admin". Depois de inserir os dados, dê Ok.

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5. Agora, o procedimento exato varia de acordo com o fabricante do modem e com a empresa de internet que você contratou. Normalmente, as alterações ficam em Configurações (ou Settings). Nesse campo, procure por wireless ou Wi-Fi e depois por password ou senha.
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6. De forma geral, independente de qual seja o fabricante do seu modem, você deve procurar pelo campo "senha" e deixá-lo em branco. Depois, mudar o modo de segurança - no exemplo, estava como WPA2-PSK (AES) - para "Sem segurança" (ou algo parecido) e salvar a operação.  Pronto, sua rede está aberta.
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Responsabilidade
É importante lembrar que cobrar por sinal compartilhado de internet pode ter implicações legais. Algumas empresas dizem ainda no contrato que o compartilhamento de rede (como no caso em que a conexão está aberta) é considerado ilegal.
De acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), quando um assinante monta uma rede Wi-Fi, ela não pode exceder o perímetro da residência. Além disso, o contratante do serviço não pode comercializá-lo com ninguém, independente de ter lucro ou não.

veja mais em:  http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/06/17/abrir-wi-fi-saiba-como-tirar-senha-e-liberar-seu-sinal-de-internet.htm

segunda-feira, 17 de junho de 2013




Muito além do AtariQuando o assunto é videogame antigo, para muitos de nós, Atari é a primeira marca que vem à cabeça. Foram os consoles da marca os desbravadores desse novo mercado. Eles fizeram parte da vida de muita gente, como do próprio Tom. O Atari foi seu primeiro videogame e continua sendo seu favorito até hoje. Os jogos que mais gosta são Space Invaders e Pitfall, que hoje são indissociáveis da cultura pop.Boa parte dos aparelhos fabricados na década de 1970 e início da década de 1980 “rodam” jogos semelhantes ao Pong (arcaico jogo de tênis de mesa), com uma variaçãozinha aqui outra ali. “Estima-se que ao redor do mundo foram fabricados mais de 2.000 modelos de Pong, como reflexo disso,  na minha coleção a predominância é de consoles estilo Pong”. É claro que ele não conseguiria jogar apenas isso. Às vezes é bom correr no tempo e assumir os controles dos “modernos” Super Nintendo e Mega Drive.

Protestos em São Paulo inspiram game para Facebook

Chamado 'V de Vinagre', jogo foi criado por agência de São Paulo.
Em game, usuário deve fugir da polícia e pegar garrafas de vinagre.

Os protestos contra o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo viraram inspiração para um game no Facebook. Chamado “V de Vinagre” (acesse aqui), o jogo foi criado pela Flux Game Studio em 18 horas de trabalho e lançado no sábado (15), às 14h.

          No game, um manifestante mascarado, inspirado no protagonista do filme “V de Vingança”, deve fugir da polícia que quer prendê-lo por portar vinagre – como aconteceu com algumas pessoas nas manifestações da última quinta-feira (13), em São Paulo. O vinagre pode ser usado para aliviar os efeitos do gás lacrimogênio lançado pela polícia.


No game 'V de Vinagre', usuário deve fugir da polícia e pegar potes de vinagre (Foto: Reprodução)
















Gente, portar vinagre agora é crime em SP. Tome cuidado para não tomar borrachada ou ser preso”, diz a página inicial do jogo. Quanto mais garrafas de vinagre o manifestante recolher, mais policiais se juntam para tentar alcançá-lo. Ao ser capturado, ele recebe um ranking de como a polícia o enxerga, como “meliante” ou “comunista”. Para jogar, o usuário deve usar apenas três teclas para correr, pular e escorregar.

        "Um roteiro no qual o manifestante precisa fugir da polícia por portar potes de vinagre em sua mochila poderia muito bem ser de um game 100% de ficção", afirma Paulo Luis Santos, diretor de criação da Flux, em uma nota enviada à imprensa neste domingo (16). “O problema é que, neste caso, é inspirado nessa triste realidade com a qual não podemos compactuar. A maneira como a polícia atuou infelizmente foi digna dos mais violentos e impressionantes filmes ou jogos de ação”, continuou Santos.
Na sexta-feira (14), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que eventuais abusos cometidos pela Polícia Militar (PM) durante os protestos serão apurados pela Corregedoria da corporação. Ele citou ainda o "rastro de destruição" deixado pelos manifestantes no último ato contra o aumento das tarifas do transporte público na capital, que terminou em confronto e mais de 200 detidos.




Aluno: Matheus Martins Amorim

Leia Mais Em:  http://g1.globo.com/tecnologia/games/noticia/2013/06/protestos-em-sao-paulo-inspiram-game-para-facebook.html

2º EMIEP

jovem de 21 anos de São José dos Campos faz estágio no Facebook

Gabriel Dalalio fez testes online com gestores da empresa no fim de 2012.
Ele trancou o curso de engenharia da computação no ITA no 5º ano.



Gabriel Dalalio faz estágio na sede do Facebook, nos EUA, desde fevereiro. (Foto: Arquivo pessoal/Gabriel Dalalio)


A rede social mais popular do mundo é também o ponto de partida da carreira de um jovem de São José dos Campos (SP). Aos 21 anos, Gabriel Dalalio foi um dos selecionados para compor o time de estagiários do Facebook  e, desde fevereiro, passou a integrar um grupo seleto de profissionais brasileiros que atuam no site.
No 5º ano de engenharia da computação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), uma das instituições mais concorridas do país, o jovem foi aprovado em um teste no segundo semestre do ano passado para estagiar na empresa nos Estados Unidos.
O que era um sonho, virou realidade no último dia 4 de fevereiro. Aprovado em uma seletiva online, que contou com testes e entrevistas dos gestores do Facebook, ele trancou a faculdade no Vale do Paraíba e embarcou para Menlo Park, na Califórnia (EUA). A sede do Facebook fica em uma região conhecida como Vale do Silício, onde estão gigantes da computação e tecnologia, como o Google, a Microsoft e a Apple.
Gabriel faz estágio atualmente no setor de programação de privacidade e mobile da rede social. Segundo ele, apesar de ser ainda um estágio, a função é um desafio, já que o site é bastante complexo.
Habilidade
Desde os 11 anos de idade, Gabriel participa de competições de conhecimento. Ele já ganhou mais de 14 medalhas nas áreas de matemática, física, astronomia e informática.
Percebendo a facilidade que tinha no aprendizado destas disciplinas e buscando desde os 14 anos ingressar em uma faculdade pública e posteriormente conseguir um estágio no exterior, investiu no estudo de algoritmos de programação - sem saber que este era o começo do caminho que resultaria em uma oportunidade, mais tarde, no Facebook.
Dalalio revela a receita do sucesso nos estudos. "Aos 14 anos, nessa idade comecei a estudar melhor por conta própria, vendo coisas que não eram passadas na escola", disse.
Futuro
Sem planos totalmente definidos para o futuro, Gabriel pretende inicialmente retornar ao Brasil após o fim do estágio, em maio, para terminar a faculdade. Depois ele pretende focar os esforços em conseguir um trabalho efetivo em uma grande empresa. 
"Estou gostando de trabalhar com programação mas sei até onde posso chegar com isso. Algumas pessoas nessa área tentam abrir sua própria empresa, mas não sei se sou bom nisso, acho que vou tentar por enquanto conseguir ser efetivado em uma boa empresa, quem sabe no Facebook", afirmou Dalalio ao G1. Ele emendou um elogio à empresa "Aqui é um lugar muito legal para se trabalhar".



Aluno: Matheus Martins Amorim

Leia Mais Em:http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2013/04/jovem-de-21-anos-de-sao-jose-dos-campos-faz-estagio-no-facebook.html

2º EMIEP

Apple recebeu até 5 mil pedidos das autoridades dos EUA sobre usuários

Ícone do aplicativo do Facebook aparece na tela do iPhone (Foto: AFP)


A Apple revelou no domingo (16) que recebeu entre 4 mil e 5 mil pedidos das autoridades americanas em um período de seis meses, como parte de um programa secreto de vigilância do governo dos Estados Unidos. A Microsoft e Facebook também divulgaram detalhes sobre os pedidos de informação privada feitos pelos EUA.
Em seu site, a Apple afirma que entre 1º de dezembro de 2012 e 31 de maio de 2013, as autoridades americanas enviaram até 5 mil pedidos de informação sobre seus usuários, envolvendo entre 9 mil e 10 mil contas ou dispositivos.
As solicitações chegaram de governos federal, estaduais e locais e incluíam tanto investigações criminais quanto assuntos de segurança nacional. "A forma mais comum de pedido veio de policiais que investigavam roubos e outros crimes, em busca de crianças desaparecidas, tentando localizar um paciente com Alzheimer, ou na esperança de evitar um suicídio", explicou a Apple.

 A companhia ainda disse que o setor jurídico avalia cada pedido. “Apenas se for o caso, recuperamos e entregamos o conjunto de informações mais limitado possível às autoridades”.
Segundo a Apple, algumas categorias de informações não são fornecidas às autoridades ou qualquer outro grupo pois a empresa escolhe por não guardá-las, como conversas nos aplicativos iMessage e FaceTime. “Da mesma forma, nós não armazenamos dados referentes à localização dos usuários, buscas no Mapa ou solicitações à Siri em qualquer forma de identificação”.
Apple, FacebookMicrosoft e outros gigantes da internet e do setor de tecnologia estão no centro do debate após a revelação de um vasto programa secreto de monitoramento das comunicações internacionais na internet, que segundo as autoridades americanas tem como objetivo apenas estrangeiros suspeitos de atividades terroristas e permitiu neutralizar ataques.



Aluno: Matheus Martins Amorim 

Leia Mais Em: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/06/apple-recebeu-ate-5-mil-pedidos-das-autoridades-dos-eua-sobre-usuarios.html

2º EMIEP