quarta-feira, 29 de maio de 2013

impressoras 3d

impressora_3d
Uma das primeiras impressoras 3D disponíveis no Brasil, a 3D Touch tem avaliações que variam entre a incredulidade e frustração
A impressora  3D Touch trabalha com dois tipos de plástico, o ABS e o PLA. Para os testes, usamos o segundo material, que é mais brilhoso e dá um aspecto bonito para as peças impressas.
Esta impressora custa mais de R$ 14 mil reais

A razão da área de impressão e a qualidade da impressão, a 3D Touch pode ser considerada relativamente lenta. Relativamente, a impressora é capaz de realizar a tarefa única de criar objetos literalmente do nada.
Combinando estes aspectos, fica claro que a impressora 3D não deve ser o produto mais solicitado dia das crianças – nem no Natal. A não ser para, talvez, um pequeno comerciante que quer incrementar sua gama de serviços de impressão ou um arquiteto, por exemplo..
A 3D Touch e suas sucessoras precisam preencher lacunas em quesitos como funcionalidade e eficiência para conquistar o consumidor final

terça-feira, 21 de maio de 2013

caderno digital


este  equipamento, possui uma tela de 13,3 polegadas que tem ainda um suporte para utilização de caneta. Com esse projeto, a Sony tem a intenção de substituir o velho caderno escolar e o bloquinho de notas das empresas de todo mundo.

O caderno ou bloco digital, se assim da para chamar, pesa 385 gramas, possui 6,8mm de espessura, sendo ideal para ser carregado em mochilas e bolsas. As escritas no novo aparelho que promete ser o substituto dos cadernos e blocos de anotações podem ser salvas em PDF, pois o mesmo possui 4GB de armazenamento.
Apesar de possuir um visor grande, a autonomia da bateria do aparelho chega a durar até 3 semanas. Para ter a certeza de que o aparelho será realmente o futuro substituto dos cadernos escolares e blocos de anotações, a Sony irá realizar diversos testes em três universidades do Japão ainda em 2013.
Sendo assim, a comercialização do caderno digital da Sony deverá ocorrer somente no próximo ano.
leia mais em: oficinadanet.com.br

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Os 10 maiores avanços tecnológicos de 2013, pelo MIT




Os 10 maiores avanços tecnológicos de 2013, pelo MIT:

 

Inteligência artificial, robôs de linha de montagem e controle de epidemias através de monitoramento de sinais de celular estão na lista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts

Inteligência artificial
Inteligência artificial: um dos avanços citados na lista é o aprimoramento dos softwares de inteligência artificial, com capacidade de reconhcer padrões de imagens e palavras (Thikstock)
Sequenciamento de DNA de fetos, Inteligência artificial avançada e até rede social com mensagens que se autodestroem: esses são alguns dos itens considerados pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) os maiores avanços tecnológicos de 2013.
A publicação do instituto, MIT Technology Review, elegeu as 10 principais descobertas do ano. De acordo com eles, o principal critério foi escolher “avanços que deem às pessoas novas maneiras de usar a tecnologia”. Desde novas abordagens para uma tecnologia existente – caso dos relógios que mostram as mensagens de smartphones – até projetos experimentais – como o chip que recupera a capacidade do cérebro de criar memórias –, todos os itens apresentam soluções criativas para diferentes tipos de problemas, dos mais simples aos mais persistentes. A lista, porém, não os classifica em ordem de importância.
 
1 de 10

Painel solar mais eficiente

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia estão desenvolvendo um dispositivo que produz duas vezes mais energia solar do que os painéis atuais. De acordo com Harry Atwater, um dos desenvolvedores do projeto, isso é possível devido aos avanços recentes na habilidade de manipular a luz em escalas pequenas.
Os painéis solares são feitos de células com materiais semicondutores, geralmente silício. Como este material absorve apenas uma parte do espectro da luz solar, grande parte da luz se perde em forma de calor.
Enquant os painéis comuns convertem menos de 20% da energia em eletricidade, o novo dispositivo teria eficiência de pelo menos 50%, devido a um design diferente, que divide a luz solar (como faz um prisma, em seis a oito componentes) e direcionada cada uma das cores para uma célula com um tipo de semicondutor que a absorve.
Para Atwater, aumentar a eficiência dos painéis solares é a melhor opção para reduzir o custo da energia solar. Uma vez que os preços dos painéis já têm sido reduzidos ao longo dos anos, torná-los ainda mais baratos tem pouco impacto no custo total de um sistema de energia solar. Com painéis mais eficientes, porém, a quantidade deles necessária para produzir a mesma quantidade de energia é menor, o que reduz custos com instalação, que hoje é um dos principais entraves para a sua popularização.

Mensagem que se autodestrói

Pensando na quantidade de fotos e mensagens trocadas diariamente pela internet e nos problemas de privacidade relacionados a isso, dois estudantes de Stanford, Evan Spiegel e Bobby Murphy criaram o Snapchat, um aplicativo de mensagens instantâneas no qual o usuário envia fotos e vídeos e decide por quanto tempo eles vão ficar disponíveis para quem os recebe. Depois de dez segundos ou menos, as imagens desaparecem para sempre (o que explica porque o símbolo do aplicativo é um fantasma).
No ano passado, o facebook lançou o Poke (em português, Cutucar), que tem o mesmo princípio de mensagens que desaparecem. De acordo com os fundadores, eles queriam dar às pessoas a chance de se expressar sem se preocupar com algo que vai ficar armazenado, recriando um tipo de comunicação espontânea, como acontece na vida real.
O aplicativo, porém, ainda tem alguns problemas. O usuário pode tirar uma foto de uma imagem que receber antes que ela seja apagada, por exemplo. Nesses casos, a pessoa que mandou a foto é avisada, mas isso não impede que a foto seja armazenada ou divulgada.

Smartphone de pulso

Quando Eric Migicovsky criou o Pebble (relógio que se conecta a smartphones), há cerca de cinco anos, ele estava procurando um jeito prático de checar informações em seu celular enquanto andava de biciclleta, sem ter que tirar o aparelho do bolso a todo o momento.
O relógio se conecta via Bluetooth a iPhones e aparelhos que usam o sistema Android e mostra notificações, mensagens e outros dados simples em sua tela em preto e branco. O desenvolvimento do protótipo foi viabilizado por uma plataforma online de financiamento coletivo, o Kickstarter. Em abril do ano passado, Migicovsky pediu 100 mil dólares e, em cinco semanas, recebeu mais de 10 milhões. Os “relógios inteligentes” se tornaram um mercado à parte. A Sony entrou no ano passado e Samsung e Apple ainda devem fazer o mesmo.

Redes elétricas poderosas

Sistemas de corrente contínua em alta tensão (tipo de corrente elétrica na qual os elétrons vão sempre na mesma direção) são os mais eficientes para transportar grandes quantidades de eletricidade por milhares de quilômetros. Apesar de serem melhores do que os sistemas de corrente alternada (aquela cujo sentido varia de acordo com o tempo), que ainda correspondem à maioria do sistemas existentes, eles são menos utilizados porque só permitem fazer uma transmissão direta, de uma ponta à outra, e não criar redes integradas, que são necessárias aos sistemas elétricos.
A empresa suíça ABB criou um dispositivo que pode resolver este problema técnico: um disjuntor para sistemas em corrente contínua em alta tensão. Ele permite desconectar partes da rede que apresentam algum problema, enquanto o restante dela funciona normalmente.
Redes de corrente contínua seriam mais eficientes para conectar fontes de energia renováveis a longas distâncias. Isso possibilitaria, por exemplo, levar energia solar ou eólica a locais que não apresentam potencial de produção desse tipo de energia.

Impressão 3D em escala industrial

Ao tomar a decisão de produzir bocais de combustível para um novo motor de avião utilizando a técnica da fabricação aditiva (versão industrial da impressão 3D), a General Electric (GE) deu o primeiro passo para a introdução desse tipo de processo pelas grandes indústrias.
O método de impressão 3D já é utilizado para a produção de algumas peças específicas, como implantes médicos e protótipos de plásticos para engenheiros e designers, mas a produção em grande escala é onde esta tecnologia pode ter o maior impacto comercial.
A fabricação aditiva é vantajosa para empresas porque gasta menos material na hora de produzir as peças.  No caso da GE, ainda há a vantagem de que a peça produzida fica mais leve, o que significa economia de combustível para os aviões.

Robô industrial amigável

Robôs industriais costumam ser imensos e ficar isolados em espécies de gaiolas, para evitar a aproximação de trabalhadores. Eles só podem ser reprogramados por especialistas e podem até causar acidentes, por não serem capazes de perceber a presença de pessoas por perto.
Pensando nisso, Rodney Brooks, um dos fundadores da empresa Rethink Robotics ("Repense a robótica", em tradução livre), que busca revolucionar os robôs industriais, lançou no ano passado o Baxter, um robô que ajuda na linha de montagem.  Ele tem braços flexíveis e uma tela de LCD com um rosto, que serve não só para deixa-lo mais "amigável", mas para indicar onde sua atenção está concentrada. Ele é capaz de perceber obstáculos e aproximação de pessoas e pode ser facilmente reprogramado para ajudar em diversas tarefas.

Microchip de memória

Neurocientistas de diversas universidades americanas criaram um microchip que restaura a capacidade do cérebro de produzir memórias de longo prazo (aquelas das quais nos lembramos por dias ou anos).
Ted Berger, professor de engenharia biomédica da Universidade do Sul da Califórnia, analisou como os sinais elétricos se propagam através dos neurônios do hipocampo, região do cérebro que transforma memórias de curto prazo em longo prazo, e utilizou criou um modelo que imita essa movimentação.
O dispositivo já foi testado em ratos e macacos, e os pesquisadores estimam que os estudos em humanos comecem em cerca de dois anos.
 

Monitoramento de epidemias pelo celular

Pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard, em Boston, criaram uma estratégia de combate à malária com base em torres de transmissão de sinal de celular. Dessa forma eles descobriram, por exemplo, que pessoas que faziam ligações ou enviavam mensagens perto da torre de transmissão da cidade de Kericho, no Quênia, faziam viagens para fora da região 16 vezes mais do que a média, e também eram três vezes mais propensos a visitar a região do Lago Vitória, um dos grandes lagos africanos, identificado como um dos principais focos da doença. A causa de tanta movimentação foi identificado por imagens de satélite: uma plantação de chá que tinha muitos migrantes ficava próxima à torre de Kericho.
Essa pesquisa pode ajudar a detectar os principais focos nos quais a doença deve ser combatida prioritariamente, além de ser uma feramente útil para controle de movimentação de pessoas, uma vez que muitos países mais pobres não conseguem fazer essa contagem de forma eficiente.
Esse tipo de informação também pode ajudar em campanhas de prevenção baratas, como por exemplo, enviar mensagens de texto a pessoas que entram na zona de cobertura da torre de Kericho alertando sobre o uso de mosqueteiros. A estratégia ainda tem a vantagem de funcionar com diversos tipos de telefone, inclusive aqueles mais simples, que só fazem ligações e mandam mensagens.

Sequenciamento do DNA de fetos

Recentemente foram desenvolvidos testes capazes de detectar Síndrome de Down e algumas outras doenças cromossômicas em bebês ainda na barriga da mãe. Até então, o único jeito de detectar essas doenças era por meio da retirada de células da placenta ou do líquido amniótico, processo que envolve um pequeno risco de aborto espontâneo.
E este pode ser apenas o começo do sequenciamento de DNA pré-natal. Alguns laboratórios que estão fazendo os testes para Síndrome de Down já encontraram um jeito de obter muito mais informações sobre o feto a partir do sangue da mãe – inclusive o genoma completo.
Além de um grande avanço científico, especula-se que esta descoberta tenha grande potencial econômico, uma vez que a gravidez pode ser o maior campo de aplicação do sequenciamento de DNA. Atualmente, alguns pacientes têm o DNA sequenciado quando apresentam uma doença genética ou câncer, mas alguns especialistas já arriscam dizer que no futuro as pessoas não vão esperar ficar doentes para fazer o sequenciamento.
No entanto, o sequenciamento de DNA fetal ainda está longe de ser uma prática acessível. Sequenciar o genoma do bebê a partir do sangue da mãe ainda é um processo longo e trabalhoso, que deve custar caro. O sequenciamento do genoma de um adulto atualmente custa cerca de 10.000 dólares, e o procedimento para um feto deve ser mais caro.
Além da questão econômica, ainda existem diversas discussões éticas sobre esse avanço. Descobrir durante a gravidez as doenças que o bebê terá ao nascer, e talvez até mesmo ao longo da vida, pode ou levar a uma opção maior pela realização de abortos, ou mesmo criar um desespero "desnecessário", uma vez que para muitas dessas doenças ainda não existe tratamento.

BM lidera o desenvolvimento de novas tecnologias fotovoltaicas

Sistema é capaz de produzir 2 mil vezes mais energia que as células utilizadas atualmente. Por Lucas Karasinski em 23 de Abril de 2013
IBM lidera o desenvolvimento de novas tecnologias fotovoltaicasIBM quer desenvolver melhor as tecnologias de energia solar (Fonte da imagem: Divulgação/IBM)
Um grupo liderado pela IBM desenvolveu um novo sistema de células fotovoltaicas capaz de concentrar 2 mil vezes mais energia do que os painéis solares utilizados atualmente.
Isso é possível porque a estrutura, chamada de High Concentration Photovoltaic Thermal system (ou HCPVT), é capaz de converter mais de 80% da radiação solar que chega até os painéis em energia aproveitável.  
O projeto, segundo a IBM, começou com base na ideia de que somente 2% de toda a energia solar presente no Deserto do Saara já poderia abastecer todas as cidades do mundo. Contudo, a utilização dos atuais painéis fotovoltaicos é praticamente impossível, seja por causa da área extensa que ocupam ou mesmo pelo alto preço de sua instalação.
Assim, como não há uma tecnologia eficiente nesse sentido, já passou da hora de novas ideias nesse sentido ganharem forma.

Diversas aplicações

Os microchips que convertem a radiação solar em energia contam com um inteligente sistema de resfriamento. Isso dá aos painéis da IBM outras duas funções “extras”. O equipamento é capaz de fornecer água potável, que pode ser tomada ou então utilizada em sistemas de ar condicionado – algo extremamente útil em lugares remotos e superquentes.
O protótipo atual do HCPVT tem a forma de uma antena parabólica. Ele conta com diversos “pratos” que captam a luz solar vinda de várias direções ao mesmo tempo. Além disso, ele conta também com um sistema de rastreamento do Sol, que posiciona tudo da melhor maneira possível.
As células fotovoltaicas do aparelho medem cerca de um centímetro quadrado e são capazes de produzir entre 200 e 250 watts de energia em um dia típico, ou seja, que tenha aproximadamente oito horas de sol. Um receptor do tamanho do protótipo atual do HCPVT, com centenas de microchips, pode fornecer até 25 kW de eletricidade.
Os pesquisadores não sabem ainda quando tal tecnologia estará disponível para uso e nem conseguem determinar o preço de produção e implantação dos sistemas. Contudo, a previsão da equipe, que inclui IBM, Airlight Energy, ETH Zürich e a Interstate University of Applied Sciences Buchs NTB, é a de que os custos de produção deverão ficar em menos de dez centavos de dólar por quilowatt-hora. 

Tecnologia a favor das pessoas portadoras de necessidades especiais

A revolução digital também promove a inclusão de portadores de deficiências no mundo tecnológico.
As pessoas com necessidades especiais enfrentam inúmeras dificuldades em seus ambientes de estudo, trabalho e até mesmo lazer. Isto porque não conseguem se adaptar a muitas práticas do cotidiano, que envolvem a participação dos sentidos, habilidades e recursos que uma pessoa portadora de alguma deficiência muitas vezes não consegue desenvolver.

No entanto, felizmente, empresas e pesquisadores buscam facilitar a inserção dessas pessoas no mercado de trabalho e, em geral, no convívio social. É uma maneira de reverter o quadro descrito acima, através da criação de novos produtos adaptados às necessidades do portador, como veremos alguns exemplos a seguir.


Como anda a situação no Brasil

De acordo com dados do Ministério da Saúde, 25 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência, ou seja, o número corresponde a 14% da população do país — sendo que 40% representam o grupo de deficientes visuais (parcial ou total).

Isso levou o governo a tomar providências e implantar melhorias nas cidades para trazer maior segurança e comodidade a esta parcela da população. Alguns municípios possuem ônibus especiais com bancos preferenciais, gravações e letreiros luminosos informando a próxima parada, e plataformas para acesso de cadeira de rodas. Outro exemplo são os dispositivos sonoros para avisar quando o semáforo fica verde ou vermelho.


 
Outra maneira encontrada para prestar assistência aos deficientes foi a de garantir maior chance na disputa por um emprego ou por uma vaga nas universidades. O artigo 93 da legislação de 1991 assegura que empresas com 100 ou mais funcionários devem “preencher de dois a cinco por cento dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência”. Já as instituições organizadoras de concursos públicos devem destinar 5% das vagas ao grupo.

Além de facilitar a integração dos deficientes através da implementação das políticas afirmativas, bem como da adaptação de espaços públicos para que ofereçam às pessoas portadoras de alguma necessidade especial a possibilidade de participação nas atividades regulares dos demais cidadãos, o Brasil — como forma de incentivo — busca oferecer subsídios e isentar de alguns impostos as empresas de tecnologia que se comprometem a desenvolver produtos adaptados às necessidades daquelas pessoas. O Governo Federal faz isto também com o intuito de reduzir os custos de produção, para que, consequentemente, o produto chegue mais barato na mão dos consumidores.

No início do mês, o Instituto de Tecnologia de Software de São Paulo (ITS) assinou uma parceria com a TechAccess para desenvolver um computador com custo em torno de R$ 3 mil para o consumidor – incluindo hardware e software – adaptado às pessoas com nanismo, assim como deficientes visuais ou físicos.

Pesquisas em universidades brasileiras

As universidades brasileiras também assumem a responsabilidade de desenvolver projetos, visando o bem-estar dos portadores de necessidades especiais.
 
A Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ) trabalhou com o Ministério de Educação para criar o software gratuito MecDaisy, nomeado assim por ser baseado no padrão internacional Daisy (sigla em inglês para Sistema de Informação de Acesso Digital).

O programa permite a transformação de textos escritos para a linguagem oral, digitalmente narrados através de um sintetizador de voz. Ainda oferece a adaptação em caracteres ampliados, opção de impressão em Braille e descrição de figuras, gráficos e imagens presentes no texto.

Já pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) construíram o protótipo de um aparelho capaz de traduzir documentos e páginas da Internet diretamente para o alfabeto Braille, descartando a necessidade de impressoras especiais. A superfície do chamado dispositivo anagliptográfico exibe os sinais em alto relevo e funciona como uma espécie de teclado de leitura conectado com computadores e notebooks.

Gadgets em prol dos cegos

Em janeiro deste ano, o músico Stevie Wonder compareceu à Consumer Electronics Show para defender a inclusão dos deficientes visuais na revolução digital. Ele e outros defensores da causa declararam no evento que as empresas precisam levar em consideração as necessidades desse grupo, fabricando aparelhos com interface mais simples para atender o público em geral.

O alvo da reclamação é a nova onda de eletrônicos com tela sensível ao toque. Os botões de rádios e microondas podiam ser identificados através do tato, sendo fácil de utilizar depois que o usuário se acostumasse com o teclado. Ao contrário da navegação por menus do touchscreen que, por vezes, necessita que a pessoa esteja (de fato) vendo a tela para usar o aparelho.

Algumas empresas se preocuparam em simplificar o manuseio dos seus produtos em prol dos deficientes visuais. A Toshiba lançou há poucas semanas atrás o celular Tactility. O design do teclado foi projetado em alto relevo, com algarismos na linguagem Braille, e permite que o usuário amarre um cordão para usar o celular em volta do pescoço.


A Samsung já está desenvolvendo seu segundo modelo de celulares para cegos, ainda em fase de desenvolvimento. O primeiro, lançado em 2006, chegou a receber o prêmio no Industrial Design Excellence Awards (IDEA) no mesmo ano. O celular Touch Messenger possui uma tela que possibilita o usuário a escrever e receber mensagens de texto em Braille através dos 12 botões dispostos no teclado.



O novo modelo ainda está em fase de desenvolvimento, mas já podemos conferir imagens do protótipo. Ele oferece praticamente as mesmas funções do Touch Messenger, com o design semelhante ao controle remoto de uma televisão. A inovação fica por conta do sistema “Electric Active Plastic”, capaz de gerar um código em Braille na tela do celular.






Mouse ocular para deficientes motores

A Universidade Federal de Manaus (AM) e a Fundação Desembargador Paulo Feitosa investiram seis anos no projeto do software e hardware. O mouse ocular permite que portadores de necessidades especiais (tetraplégicos, distrofia muscular, doenças degenerativas) possam usar plenamente o computador.

São fixados eletrodos na região próxima aos olhos da pessoa, responsáveis por converter os movimentos em comandos do computador. O mouse é controlado através da movimentação dos olhos e uma piscada é traduzida com um clique. Para digitar textos, o usuário pode utilizar um teclado virtual. Confira uma entrevista com os pesquisadores do projeto no vídeo abaixo, saiba mais sobre como funciona o mouse ocular e como essa tecnologia pode ajudar milhares de pessoas.

Stephen Hawking

Stephen Hawking é o maior exemplo de que a tecnologia pode ser uma aliada para os portadores de deficiências físicas e motoras.

Considerado um dos mais consagrados físicos teóricos de todo o mundo, Stephen Hawking convive com uma doença degenerativa — e ainda sem cura — chamada esclerose lateral amiotrófica, que paralisa os músculos do corpo, porém sem atingir as funções cerebrais.
Hawking, que não consegue movimentar voluntariamente sua musculatura, utiliza um sintetizador de voz para poder se comunicar com as pessoas, dentre elas, seus alunos. Pois é, por mais incrível que possa parecer e apesar de todas as dificuldades que enfrenta pelas suas limitações físicas, o cientista leciona na Universidade de Cambridge, instituição na qual ocupa o posto de professor lucasiano de Matemática, cadeira já pertencente a ninguém menos do que Sir Isaac Newton.

A cadeira de rodas de Hawking é adaptada com equipamentos para atender suas necessidades. Depois de perder o movimento dos dedos, o cientista encontrou outra maneira de se comunicar. Um dispositivo acoplado na armação de óculos e conectado ao computador permite que Hawking “digite” frases através de movimentos dos músculos da fase, direcionando o raio para as palavras que deseja escrever.

A fonte de energia para o funcionamento do computador também foi adicionada à cadeira de rodas. Além da fonte interna, foram acopladas baterias parecidas com as de carros, na parte de baixo da cadeira. 
 
Fonte:  Marluce Peron



                Google Glass





O desenvolvimento de novos produtos quase sempre precisa passar pelo processo de prototipagem; é preciso tentar descobrir de forma rápida e fácil se uma ideia pode dar certo ou não.
Dessa forma, geralmente o primeiro protótipo de algum produto é quase sempre algo meio bizarro e que não parece fazer muito sentido.
Para mostrar um pouco desse modo de criação, a Google mostrou, durante o primeiro dia do Google I/O 2013, o processo de desenvolvimento do Google Glass. Durante o evento, a engenheira de hardware do Project Glass, Jean Wang, demonstrou todos os protótipos construídos durante as pesquisas.
É interessante ver como o primeiro modelo consiste em um par de óculos comum com um smartphone preso na lateral. Em seguida temos um modelo parecido, mas que traz um projetor que exibe imagens direto no olho do usuário.
O terceiro modelo (em cima, na direita) é o primeiro a trazer peças feitas sob medida, impressas em uma impressora 3D. A linha de baixo mostra protótipos mais avançados, até a versão final e definitiva do gadget.

Anderson Sroczynski Zacchi

Robôs vão ajudar na segurança da Copa do Mundo de 2014 Empresa iRobot confirma contrato para enviar 30 unidades do PackBot ao Brasil.



Se você acha que a tecnologia de chip na bola e as inovações nos estádios já eram muita modernidade para o futebol, espere para ver os robôs patrulheiros  que podem rondar os estádios durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
É isso mesmo: a entidade máxima do futebol fechou um contrato de cerca de R$ 14,5 milhões com a iRobot, uma fabricante que fornecerá 30 unidades do PackBot 510, um robô militar de segurança e vigilância que custa, em média, de R$ 200 mil a R$ 400 mil por modelo. A empresa afirma que venceu a licitação e vai expandir seus serviços para o país, mas nenhum órgão nacional comentou o assuntou.
O PackBot é um robô operado remotamente, equipado com câmeras que capturam áudio e vídeo. Ele ainda conta com sensores capazes de avaliar a presença de explosivos e outros perigos. Os modelos serão distribuídos por todas as cidades-sede que receberão jogos do torneio.



  Comunicação espacial a laser está pronta para lançamento
COMUNICAÇÃO ESPACIAL A LASER

Ao comentar o início do desenvolvimento da missão para capturar um asteroide, o diretor da NASA, Charles Bolden, afirmou que uma das tecnologias essenciais para o sucesso do projeto é a comunicação a laser no espaço.
Essa necessidade pode ser vista por um exemplo simples: para enviar uma imagem para a Terra, usando seus links de rádio, a sonda espacial MRO (Mars Reconnaissance Orbiter), que está em órbita de Marte, leva nada menos do que 90 minutos.
Com um sistema a laser, com capacidade de 500 Mbps, essa mesma foto chegaria à Terra em cerca de 1 minuto.
O problema é ainda maior em missões que precisam ser acompanhadas em tempo real - como no caso de uma sonda robótica tentando laçar ou fazer mineração em um asteroide -, quando não dá para ficar esperando horas para que um comando vá até a nave e seu resultado volte ao centro de comando.
E a NASA parece estar realmente levando o assunto a sério.
No início deste ano, a agência enviou uma foto da Mona Lisa para a Lua, durante os primeiros testes práticos da comunicação a laser espacial.
Agora, a agência anunciou que está pronto o primeiro sistema de comunicação a laser em escala real e com capacidade para troca de dados em alta velocidade.
Comunicação espacial a laser está pronta para lançamento
O LLCD - Lunar Laser Communication Demonstration, ou demonstrador de comunicação a laser lunar, já está pronto para ir para a Lua, a bordo da sonda espacial LADEE (direita). [Imagem: ]
Mira espacial
O intercomunicador espacial a laser chama-se LLCD - Lunar Laser Communication Demonstration, ou demonstrador de comunicação a laser lunar, em tradução livre.
O dispositivo já está integrado na sonda espacial LADEE - Lunar Atmosphere and Dust Environment Explorer, explorador da atmosfera e da poeira ambiental da Lua, em tradução livre.
Usando a banda S de radiocomunicação, normalmente usada no espaço, a sonda LADEE levaria 639 horas para transmitir o equivalente a um filme HD - usando seu instrumento LLCD, ela poderá fazer o mesmo em menos de 8 minutos.
"Esta é a primeira vez que a NASA fez um sistema de comunicação a laser passar por todos os testes e ser certificado para voo," comemorou Donald Cornwell, gerente da missão.
A precisão do LLCD pode ser avaliada quando se leva em conta que seu feixe de raio laser de pouco mais de um milímetro deve acertar as estações de recepção a uma distância de cerca de 385.000 km - da órbita da Lua até a superfície da Terra.
O aparelho LLCD será utilizado também em outra etapa importante para o uso comercial da comunicação espacial a laser, que ocorrerá a partir de 2017 com o lançamento do satélite LCRD - Laser Communication Relay Demonstration, demonstrador de comunicações a laser, em tradução livre.
O LCRD vai testar a comunicação a laser para a troca de dados com satélites de comunicação geoestacionários, utilizados em todas as telecomunicações terrestres, abrindo caminho para um aumento sem precedentes na largura de banda e na velocidade das comunicações.

Google lança seu primeiro notebook

Até agora, empresa só havia lançado aparelhos com o sistema operacional em parceria com fabricantes de hardware, como a Samsung

 

  O Google lançou ontem seu primeiro notebook próprio com Chrome OS, o Chromebook Pixel. Até agora, a empresa só havia lançado aparelhos com o sistema operacional em parceria com fabricantes de hardware, como a sul-coreana Samsung.
O grande destaque do novo notebook é a nitidez da tela, com 12,8 polegadas e resolução de 2560×1700 pixels, 239 pixels por polegada - segundo a empresa, a maior densidade já vista em um aparelho com essas medidas, incluindo o Macbook com tela retina, que tem 227 pixels por polegada). A tela do Chromebook Pixel também é sensível ao toque.
O Chromebook Pixel está sendo vendido pela loja virtual Google Play nos EUA e no Reino Unido, com preços que variam de US$ 1.299 a US$ 1.449, dependendo da configuração.

 

 


Google e NASA anunciaram nesta quinta-feira (16) a formação de uma parceria para adquirir um supercomputador quântico da D-Wave Systems. O aparelho será instalado no recém criado Quantum Artificial Intelligence Lab, hospedado pelo Ames Research Center da agência espacial, na Califórnia.
A ideia é pesquisar inteligência artificial – mais precisamente, o aprendizado das máquinas. Segundo uma postagem no blog de pesquisas da Google, computadores clássicos não foram feitos para resolver situações usando a criatividade, como encontrar a solução para um problema ou otimizar a si próprio.
O computador quântico seria “uma maneira de trapacear um pouco”, já que é capaz de atingir os objetivos procurados pela empresa. A Google já teria trabalhado em algoritmos para essas máquinas, especialmente na área de processamento e reconhecimento de dados.
Já a NASA deve usar o D-Wave Two, que é o modelo que deve ser enviado ao laboratório, para pesquisas sobre missões espaciais, robótica e controle de tráfego aéreo. Cientistas de todo o mundo serão convidados pela Universities Space Research Association (USRA) para acompanhar o supercomputador de perto – e os rumores são de que ele não custa menos de R$ 20 milhões.

Software para deficientes visuais

Programa de informática que permite que deficientes físicos criem obras de arte a partir de sua atividade cerebral. O sistema foi criado pela empresa australiana g-tec, e usa uma espécie de gorro que registra a atividade do cérebro do usuário.


 Quando a pessoa se concentra em um símbolo brilhante projetado em uma tela, o equipamento reconhece a atividade cerebral e permite que o usuário escolha o que quer fazer no computador. É possível escolher cores e formas usando apenas o “poder da mente”, além de traçar linhas. A novidade surpreendeu todos os presentes na feira.


Renata Aparecida De Carvalho Américo Weizenmann










Uso pedagogico do celular em sala de aula

Proibição do aparelho nas escolas gera polêmica e incita discussão sobre o seu potencial educativo




A proposta da aula é de Ana Carol Siqueira, estudante de licenciatura da Escola de Belas Artes - UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Nela, alunos do Ensino Fundamental e Médio utilizam o celular para estudar arte abstrata. Como? Após uma explicação sobre o conceito da corrente artística, o professor pede para o grupo fotografar algum ponto da sala de aula e, a partir da foto, criar uma pintura abstrata. Essa e outras ideias de uso educativo do telefone celular na escola estão no site da professora Andréa Guimarães Phebo e são fruto de um projeto que ela aplicou com universitários do curso de Educação Artística da Escola de Belas Artes - UFRJ. "Escolhemos o celular porque é uma ferramenta de convergência. Ele serve para a comunicação através de vários recursos: áudio, imagens estáticas e dinâmicas (vídeos) e escrita. É mais fácil encontrar um celular dentro da sala de aula do que uma TV, um DVD, um datashow, principalmente nas escolas públicas", diz Andrea.
 
 http://tecnologias-aula.blogspot.com.br/2011/05/o-uso-pedagogico-do-celular.html
 
Alunas: Josiane Aparecida da Silva Pereira e Brunna Gabriel 2 EMIEP
 

domingo, 12 de maio de 2013

Apple exige que a Google revele código-fonte do Androide.

Apple exige que a Google revele código-fonte do Android



 No mais novo capítulo da batalha que a Apple trava com a Samsung nos tribunais, a companhia de Cupertino exigiu que a Google ceda documentos que revelam partes do código-fonte do Andróide. Segundo a empresa comandada por Tim Cook, sua concorrente está ocultando informações relacionadas a infrações envolvendo tecnologias protegidas.
Segundo a Bloom Berg, Mark Lyons, advogado da Apple, afirma que todo o caso tem como ponto principal a falta de transparência. Ele afirma que a Google está demorando mais do que o necessário para fornecer os documentos requisitados, já que as evidências podem prejudicar a Samsung.
Já os advogados da gigante das buscas afirmam que a companhia não foi citada inicialmente na ação, o que não dá a ela os mesmos direitos legais que os demais envolvidos possuem. A empresa acredita que, caso ceda às informações requisitadas, esses dados podem resultar na criação de idéias que a organização de Cupertino não teria de outra forma.
Essa é a segunda batalha legal que a Apple trava com a Samsung após ter sido considerada vencedora de uma ação que rendeu a ela US$ 1,05 bilhão. Embora subsequentemente essa quantia tenha baixado para US$ 639,4 milhões, o valor final só deve ser definido a partir de novembro deste ano, quanto o caso deve ser reavaliado pelos tribunais.


Aluno: Matheus Martins Amorim.

Leia Mais em: http://www.tecmundo.com.br/android/39479-apple-exige-que-a-google-revele-codigo-fonte-do-android.htm

2° EMIEP

Novo Smartphone da Apple pode se chamar iPhone 6

Novo smartphone da Apple pode se chamar iPhone 6

( Imagem obtida em uma operadora Britânica revela que o dispositivo já esta dando as caras em listas de requisição.)





Você já parou para pensar quais são os sites que as pessoas costumam acessar com mais freqüência na internet? Pois o pessoal do Buzz Feed fez uma lista contendo 30 das páginas com o maior número de visitas mensais.
Os resultados são impressionantes, em sua maioria. Embora não deva ser surpresa para ninguém dizer que o Facebook e o YouTube estão, respectivamente, em primeiro e segundo lugar, é curioso ver que serviços famosos como o Twitter possuem menos acessos do que o Yahoo Mail, por exemplo.
Contrariando rumores anteriores (e o próprio histórico da empresa), o novo Smartphone da Apple deve ficar mesmo conhecido como iPhone 6. Uma imagem supostamente obtida de uma operadora britânica mostra que o aparelho já está começando a aparecer em listas de requisição para novos produtos.
O dispositivo deve ser somente um entre diversos modelos de Smartphone que a companhia de Cupertino deve revelar nos próximos meses. Ao que tudo indica, deve surgir em breve um modelo mais econômico do popular aparelho, cujo objetivo seria bater de frente com o mercado de Gadgets Androide com preços intermediários.
Rumores divulgados anteriormente afirmam que o iPhone 6 deve apresentar mudanças radicais em seu design, o que incluiria um display com tamanho ampliado — algo que o CEO da Apple, Tim Cook, afirmou que não aconteceria em um futuro próximo. Vale notar que a veracidade da imagem não é totalmente confiável, podendo se tratar somente de uma produção falsa criada com o objetivo de confundir o público.


Aluno: Matheus Martins Amorim

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/rumor/39611-novo-smartphone-da-apple-pode-se-chamar-iphone-6.htm#ixzz2T5VDx0Un


2º EMIEP

Veja uma lista com 30 dos sites mais acessados na internet.


Veja uma lista com 30 dos sites mais acessados na internet


Você já parou para pensar quais são os sites que as pessoas costumam acessar com mais freqüência na internet? Pois o pessoal do BuzzFeed fez uma lista contendo 30 das páginas com o maior número de visitas mensais.
Os resultados são impressionantes, em sua maioria. Embora não deva ser surpresa para ninguém dizer que o Facebook e o YouTube estão, respectivamente, em primeiro e segundo lugar, é curioso ver que serviços famosos como o Twitter possuem menos acessos do que o Yahoo Mail, por exemplo.

Confira a lista completa logo abaixo:


v  Facebook: 1,1 bilhão;
v  YouTube: 1 bilhão;
v  QQ: 700 milhões;
v  Weibo: 503 milhões;
v  Google+: 343 milhões;
v  WeChat: 320 milhões;
v  Shazam: 300 milhões;
v  Yahoo Mail: 281 milhões;
v  Skype: 280 milhões;
v  Zynga: 232 milhões;
v  WhatsApp: 200 milhões;
v  Twitter: 200 milhões;
v  Soundcloud: 180 milhões;
v  Pandora: 175 milhões;
v  Badoo: 172 milhões;
v  Tumblr: 170 milhões;
v  LinkedIn: 160 milhões;
v  Snapchat: 150 milhões de fotos por dia;
v  Line: 150 milhões;
v  Instagram: 100 milhões;
v  Flickr: 87 milhões;
v  Yelp: 84 milhões;
v  Flipboard: 53 milhões;
v  Evernote: 50 milhões;
v  Pinterest: 48,7 milhões;
v  Kik Messenger: 30 milhões;
v  MySpace: 25 milhões;
v  Spotify: 24 milhões;
v  Path: 10 milhões;
v  Instapaper: 2 milhões.

Vale dizer que todos os números publicados na lista são aqueles revelados oficialmente pelas empresas – por isso, os dados podem se mostrar um pouco maiores do que deveriam, na verdade.


Leia mais em:

 http://www.tecmundo.com.br/internet/39476-veja-uma-lista-com-30-dos-sites-mais-acessados-na-internet.htm#ixzz2T5L6ljy8

Aluno: Matheus Martins Amorim

sexta-feira, 3 de maio de 2013

É possível comparar o hardware de um computador com o de um console?

Estamos em uma época conturbada no mundo dos games. Esse período de transição entre gerações sempre traz muitas dúvidas quanto ao futuro dos jogos, dos consoles, dos desenvolvedores e tudo mais o que envolve a nossa diversão preferida. Com a chegada de novos projetos no mercado, como foi o recente anúncio do PlayStation 4, essa especulação toda só tende a aumentar.
Mas pouco antes da divulgação oficial feita pela Sony, inúmeros vazamentos de informações e ditas “especificações técnicas” tanto do PlayStation 4 quanto do Novo Xbox pipocaram pela internet. Quanto ao novo console da Sony, a maioria das informações acabou se confirmando, o que prova que os rumores nem sempre são infundados.

É possível comparar o hardware de um computador com o de um console?
Com esse grande volume de dados, modelos de processadores, chips gráficos e quantidade de memória, muita gente começou a comparar os aparelhos entre si, entre a geração anterior e — o pior — com computadores. Isso é até normal acontecer, uma vez que os dois novos consoles da Sony e da Microsoft podem ter processadores baseados em modelos da AMD, mas tem um outro lado na história.

Como comparar sistemas diferentes?

É possível comparar o hardware de um computador com o de um console?
O problema começa a tomar forma quando surgem comparações de especificações técnicas entre sistemas diferentes: esse tem mais memória, aquele tem o mesmo chip gráfico que a placa de vídeo de última geração, o outro usa o mesmo processador que o meu computador.
Isso acaba levando muitos a tirarem conclusões precipitadas — e erradas — sobre qual sistema é melhor (ou não). Isso pode ser explicado por um simples fato: comparar dados técnicos de hardware de sistemas diferentes não faz o mínimo sentido, mesmo que o processador encontrado em um PlayStation 4 seja o mesmo AMD Fusion de oito núcleos montado em um desktop de mesa.
O motivo desse equívoco é simples: um console é uma arquitetura fechada. O processador, o chip gráfico, a memória, a placa-mãe e absolutamente todos os componentes que integram o sistema se “conhecem” e foram desenvolvidos para trabalhar em conjunto, algo que não acontece em um PC.
Mesmo que o hardware seja absolutamente o mesmo tanto na Sony quanto na Microsoft, teríamos máquinas diferentes, já que os engenheiros de cada uma das empresas trabalhariam de forma distinta com os equipamentos.

 

Cientistas desenvolvem câmera que simula a visão de um inseto





Cientistas desenvolvem câmera que simula a visão de um inseto

 

 Um grupo de cientistas da Universidade de Illinois pensou o mesmo, o que acabou resultando na criação deu uma câmera bem diferente das que estamos acostumados.

O aparelho é composto, basicamente, por uma enorme quantidade de pequenas lentes e sensores de câmeras enfileirados sobre uma semiesfera. Com isso, o grupo pretende atingir 180 graus de campo de visão com zero aberrações, além de uma profundidade de visão quase infinita
Embora o resultado atingido por eles seja realmente impressionante, o número de lentes utilizadas permite uma qualidade de imagem pequena, segundo a CNN. A câmera se aproxima da visão das formigas vermelhas, que possuem o equivalente a 180 lentes; basta compará-la a insetos como as libélulas, com 28 mil lentes, para entender a diferença.

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Venda de computadores registra pior queda trimestral desde 1994

Venda de computadores registra pior queda trimestral desde 1994 

O primeiro trimestre deste ano revelou números não muito animadores relacionados ao Windows 8, a “menina dos olhos” da Microsoft. De acordo com pesquisa publicada pela IDC (International Data Corporation), a venda mundial de computadores deste primeiro trimestre caiu 13,9% se comparada aos números registrados no mesmo período de 2012. Com 76,3 milhões de unidades vendidas, previa-se uma queda de “apenas” 7,7% para este 2013.
“Nesse ponto, infelizmente, fica claro que o Windows 8 não falhou apenas em promover uma ‘explosão positiva’ nas vendas de computadores, mas acabou desacelerando o mercado”, aponta Bob O’Donnel, analista da IDC. A pesquisa divulgada sugere que o resultado negativo – o maior já registrado desde 1994 pelo órgão internacional – deve-se, sobretudo, às novas formas de operacionalidade trazidas pelo mais recente sistema operacional da Microsoft.


Venda de computadores registra pior queda trimestral desde 1994 


“Enquanto alguns consumidores apreciaram os novos fatores e capacidades touch do Windows 8, as mudanças radicais no UI, a remoção do tão familiar botão de ‘Iniciar’ e os custos associados ao ‘touch’ fizeram dos PCs uma alternativa menos atrativa”, comenta O’Donnel ao apontar as vantagens dos tablets e dispositivos do tipo sobre os computadores tradicionais. “A Microsoft vai precisar rever algumas decisões se quiser revigorar o mercado dos PCs”, afirma ainda o analista.

veja mais em: www.tecmundo.com.br/mercado/38465-venda-de-computadores-registra-pior-queda-trimestral-desde-1994.htm

Tablets vão morrer em cinco anos, prevê CEO da BlackBerry

Tablets vão morrer em cinco anos, prevê CEO da BlackBerry 

Verdadeira febre entre os adeptos de novas tecnologias, os tablets devem estar mortos dentro de cinco anos. É o que prevê Thorsten Heins, CEO da BlackBerry, que afirmou que sua companhia não vai mais investir recursos na criação de um aparelho do tipo — o PlayBook, última empreitada da companhia na área, teve resultados decepcionantes.
“Em cinco anos, eu penso que não haverá razões para tablets existirem”, afirmou Heins durante uma apresentação no Milken Institute, organização situada em Los Angeles. “Talvez uma grande tela em seu espaço de trabalho, mas não da forma como os conhecemos. Os tablets em si não representam um bom modelo de negócios”, complementa o executivo.
Nada modesto, o CEO da companhia afirma que a BlackBerry vai se tornar a líder no mundo da tecnologia em um futuro próximo — algo que parece ignorar o fato de que plataformas como o iOS e o Android atualmente possuem uma popularidade muito maior do que aquela desenvolvida por sua empresa.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/tablet/39174-tablets-vao-morrer-em-cinco-anos-preve-ceo-da-blackberry.htm

Géssica de Lima 

Acer lança notebook híbrido com quatro formas de uso

 Foto: Divulgação 


com o Aspire R7, a Acer leva o contorcionismo dos notebooks híbridos a um novo patamar. O modelo, com quatro modos de uso, tem configurações avançadas e uma tela sensível ao toque - mas nada mais parece do que um grande tablet de 15,6 polegadas de tela com teclado não removível.
As configurações do Acer Aspire R7 incluem processador Intel Core i5, 6 GB de RAM, 500 GB de HD/24 GB de SSD, teclado retroiluminado, tela full HD, portas HDMI, leitor de cartões SD, três portas USB, mais Bluetooth e Wi-Fi.
Segundo a Acer, o Aspire R7 funciona de quatro modos distintos graças ao encaixe traseiro (único) do produto, chamado Ezel Hinge. No modo Ezel, a tela pode ficar suspensa, na horizontal, paralela sobre a mesa – a Acer diz que “ao deixar a tela próxima, alternar entre tela sensível ao toque, teclado e touchpad é uma experiência direta”.
Já no Notebook, é um… notebook, como diz o nome. No modo Display, basta virar a tela para ver filmes (usando o teclado como base, mas do outro lado. sim, é complicado). E o modo Pad transforma o computador em um tablet, com a tela sobre o teclado

leia mais em :www.ztop.com.br

CrossFire decreta tolerância zero aos hackers


A G4Box implantou novas tecnologias que reforçam o combate a softwares ilegais em seus jogos, e os recursos já podem ser conferidos no game CrossFire.
Utilizando-se de um método especial, que coleta dados anônimos dos computadores conectados aos servidores do jogo, é possível identificar e punir jogadores que fazem uso de programas ilegais. Quem for pego agindo de má fé, além de ter a conta permanentemente bloqueada, não conseguirá criar novas contas no jogo, tendo dificuldade ainda para acessar outros títulos que compartilhem esse mesmo sistema.
“O jogador que for pego burlando regras graves do jogo passará para a lista negra do sistema e não poderá criar contas no CrossFire. Além disso, ele poderá ter dificuldades para se cadastrar em outro game ou qualquer serviço online que compartilhe o mesmo sistema. É como ter o nome sujo no SPC, só que irreversível”, afirma Carlos Eduardo Corrêa, produtor de CrossFire na América Latina.


Géssica de Lima